Procon-SP pede a consumidores que denunciem preço abusivo de repelentes
O Procon de São Paulo está realizando uma operação para monitorar os preços dos repelentes, e pede que os consumidores façam denúncias na internet.
O objetivo é verificar se houve aumentos abusivos por conta do surto de dengue, febre chikungunya e zika vírus, transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.
Alta de até 62%
Em janeiro, técnicos do órgão percorreram farmácias e drogarias na capital e coletaram preços das principais marcas de repelentes do mercado.
O Procon-SP informa que observou aumentos de até 62% nos preços, mas não divulgou detalhes da pesquisa. Segundo o órgão, cinco grandes redes que atuam na cidade foram notificadas.
Em sua defesa, as redes de farmácias e drogarias afirmaram que apenas repassaram aumentos feitos pela indústria. O Procon-SP pediu que elas mostrem as notas fiscais de compra da indústria para verificar qual índice de reajuste foi aplicado.
Após análise da diretoria de fiscalização do órgão, se ficar comprovado que houve abusos nos aumentos de preços nos últimos três meses, as empresas serão autuadas.
Reclamações
O Procon-SP solicita aos consumidores que perceberem aumentos abusivos que enviem reclamações nas redes sociais do órgão, incluindo fotos que mostrem os preços dos repelentes (em etiquetas afixadas nas prateleiras ou nas notas fiscais das farmácias e supermercados).
As mensagens devem indicar o nome do estabelecimento, endereço completo, incluindo bairro e cidade, e, quando possível, valores praticados antes dos aumentos.
Os consumidores podem enviar suas reclamações pelo Facebook (www.facebook.com/proconsp), pelo Twitter (twitter.com/@proconspoficial) e pelo blog (http://educaproconsp.blogspot.com.br).
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