Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta, 14 de julho
Mercado financeiro
A Bovespa fechou em alta de 1,62%, com 55.480,87 pontos. A alta foi puxada pelo desempenho positivo das ações dos bancos e da Petrobras. Este é o sétimo avanço seguido da Bolsa brasileira e a maior pontuação de fechamento desde maio de 2015.
Já o dólar caiu 0,46%, cotado em R$ 3,26. É a terceira baixa seguida da moeda americana, mas que ainda acumula alta de 1,44% no mês. No ano, o dólar já desvalorizou 17,44%.
Impostos vêm aí
O governo trabalha com o aumento ou criação de novos impostos em 2017. A medida visa gerar receitas adicionais de R$ 8 bilhões para melhorar as contas públicas. As informações são do Ministério do Planejamento.
Os R$ 8 bilhões virão de “medidas de receita” que ainda serão definidas no projeto de Lei Orçamentária Anual.
Pior que o esperado
O IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, caiu 0,51% em maio sobre abril. O resultado é pior que o esperado, já que os analistas previam estabilidade.
No mês passado, o índice tinha subido 0,03%. Na comparação com maio de 2015, o indicador teve baixa de 4,92%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a queda é de 5,43%. Os dados são do Banco Central.
Mais desemprego
O Brasil deve terminar o ano com 14 milhões de desempregados, 3 milhões a mais do que o número atual. É o que aponta a projeção de Wellington Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parcerias e Investimentos. O cargo foi criado recentemente pelo governo federal.
Para Moreira Franco, se o Brasil tivesse tomado as medidas atuais de política econômica no ano passado, o esforço hoje seria menor.
“Tá” difícil vender
As vendas e lançamentos de imóveis residenciais novos em São Paulo mantiveram a tendência de queda em maio. O setor caiu 50,7% na comparação com maio de 2015 e 10,4% em relação ao último mês.
No acumulado do ano, as vendas tiveram queda de 27,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse é o pior patamar desde o início da pesquisa, em 2004. Os dados são do sindicato de habitação de São Paulo, o Secovi.
FGTS como garantia
O Senado aprovou uma medida provisória que permite aos trabalhadores da iniciativa privada usarem parte do FGTS como garantia para a obtenção de crédito consignado. O texto agora segue para sanção.
A medida prevê a utilização de até 10% do saldo individual da conta como garantia. Ela também permite usar até 100% da multa paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa, despedida por culpa recíproca ou força maior.
Agenda
Na agenda econômica, a Fundação Getúlio Vargas divulga amanhã o IGP-10 de julho. O índice registra a inflação de preços desde matérias-primas até bens e serviços finais.
Também amanhã, os EUA anunciam a produção industrial do país em junho
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