Em meio à crise e ao acordo com o FMI, presidente do BC argentino renuncia
O presidente do Banco Central da Argentina (BCRA), o economista Federico Sturzenegger, renunciou ao cargo na quinta-feira (14). Logo depois, o governo anunciou a unificação dos ministérios de Finanças e da Fazenda.
A renúncia ocorre em meio a uma crise econômica que levou o país a pedir um empréstimo de US$ 50 bilhões ao FMI (Fundo Monetário Internacional). O ministro das Finanças, Luis Caputo, foi nomeado para chefiar o BCRA.
Em publicação no Twitter, Sturzenegger disse que foi uma honra servir o governo argentino nos últimos dez anos, agradeceu toda sua equipe e citou a crise que o país atravessa para justificar sua renúncia: "Nos últimos meses diversos fatores deterioraram minha credibilidade como presidente do Banco Central, atributo fundamental para levar adiante a coordenação de expectativas tão importantes na tarefa a mim confiada, motivo pelo qual hoje apresento minha renúncia, indeclinável, ao cargo.".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.