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Centrais sindicais querem taxar grandes fortunas para diminuir desigualdade

8.abr.2020 - Voluntários levam refeições a moradores na comunidade de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, durante a pandemia do novo coronavírus - Andre Penner/AP
8.abr.2020 - Voluntários levam refeições a moradores na comunidade de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, durante a pandemia do novo coronavírus Imagem: Andre Penner/AP

Do UOL, em São Paulo

13/04/2020 16h12

Centrais Sindicais e movimentos sociais lançaram hoje um abaixo-assinado propondo diminuir a desigualdade social com a taxação de grandes fortunas.

De acordo com o o texto da petição, "o Estado tem capacidade de aumentar o investimento público e deve agir urgentemente garantindo transferência de renda para salvar as vidas de quem mais precisa".

A Frentes Brasil Popular e o Povo Sem Medo, responsáveis pelo lançamento da campanha, lembram que o Brasil está na lista dos 10 países mais desiguais do mundo e acreditam que a "pandemia do coronavírus escancara ainda mais a necessidade de medidas que busquem justiça tributária".

"A iniciativa também é alternativa às propostas de cortes de salários dos servidores públicos e captação de recursos públicos já destinadas para outras áreas", completam as organizações.

A campanha conta com o apoio de todas as centrais sindicais do país (CUT, CTB, Força Sindical, UGT, CSB, NCST, CGTB, CSP- Conlutas, Intersindical, Intersindical Instrumento de Luta) e de entidades do serviço público e de coletivos de auditores