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Bolsonaro: não vi país lidando melhor com a economia na pandemia do que nós

Presidente Jair Bolsonaro e Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante coletiva de anúncio de medidas contra o coronavírus - ADRIANO MACHADO
Presidente Jair Bolsonaro e Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante coletiva de anúncio de medidas contra o coronavírus Imagem: ADRIANO MACHADO

Do UOL, em São Paulo

19/08/2020 18h03

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje, durante cerimônia ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, para liberar novas linhas de créditos para empresas, que não conhece outro país que lidou tão bem com a economia durante a pandemia do coronavírus do que o Brasil.

Para ele, as propostas apresentadas pela equipe da pasta comandada por Guedes foram "excepcionais".

"Enquanto se fechava quase tudo, nós não paramos, trabalhando e buscando meios para que empregos não fossem destruídos. E propostas apresentadas por nós foram excepcionais. No meu entender, não vi no mundo quem enfrentou melhor essa questão que o nosso governo", disse o presidente.

Bolsonaro também elogiou o trabalho de Guedes e disse que o Executivo tem pessoas competentes e preocupadas com os mais pobres.

"Isso nos orgulha. Mostra que tem gente capacitada e preocupada com mais pobres e mais humildes, quando apareceu ideia do auxilio emergencial. Chegamos na casa de 65 milhões [de contemplados]."

Novo auxílio de R$ 600 é muito

No evento, Bolsonaro também declarou que espera, em parceria com o Congresso Nacional, encontrar um 'meio-termo' sobre a prorrogação do auxílio emergencial.

"Hoje tomei café da manhã com o [presidente da Câmara, Rodrigo] Maia (DEM-RJ), e tratamos deste assunto. Os R$ 600 pesa muito para a União, porque é endividamento. E se o país endivida, você perde credibilidade", disse Bolsonaro.

"R$ 600 é muito, R$ 200 é pouco. Mas dá para chegar a um meio-termo e ser prorrogado por alguns meses, talvez até o final do ano de modo que consigamos sair dessa situação. Fazendo com o que os empregos voltem à normalidade", acrescentou.