ONU: Brasil cai da 84ª a 87ª posição em ranking de desenvolvimento humano
O Brasil caiu de posição e agora é o 87º país do mundo em desenvolvimento humano. É o que aponta o Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022 divulgado hoje pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
No documento, o Brasil aparece com um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,754, entre 191 países, registrando uma queda de três posições em relação a 2020, quando o país ocupou o 84º lugar com 0,765.
O relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) cita uma série de crises sem precedentes, principalmente a pandemia de covid-19, como causa de um retrocesso de cinco anos no progresso da humanidade e potencialização global de incerteza.
O PNUD afirma que o Índice de Desenvolvimento Humano caiu de maneira consecutiva em dois anos, 2020 e 2021, pela primeira vez desde sua criação há 30 anos.
Veja os 10 países mais bem posicionados no ranking da ONU
Suíça, Noruega e Islândia permanecem no topo da lista de Desenvolvimento Humano, enquanto Sudão do Sul, Chade e Níger aparecem nos últimos lugares.
- Suíça
- Noruega
- Islândia
- Hong Kong, China
- Austrália
- Dinamarca
- Suécia
- Irlanda
- Alemanha
- Países Baixos
Países da América Latina no ranking da ONU
O país que lidera o ranking na América do Sul é o Chile, com 0,855 de IDH em 42º lugar. Em seguida aparecem Argentina, em 47º (0,842); Uruguai em 58º (0,809), Peru (84º, com 0,762), Brasil (87º) e Colômbia (88º, com 0,752).
- Chile (42º)
- Argentina (47º)
- Costa Rica (58º)
- Uruguai (58º)
- Panamá (61º)
- República Dominicana (80º)
- Cuba (83º)
- Peru (84º)
- México (86º)
- Brasil (87º)
- Colômbia (88º)
- Equador (95º)
- Paraguai (105º)
- Bolívia (118º)
- Venezuela (120º)
- El Salvador (125º)
- Nicarágua (126º)
- Guatemala (135º)
- Honduras (137º)
- Haiti (163º)
Enquanto alguns países começaram a recuperação da pandemia, muitas nações na América Latina, África subsaariana, sul da Ásia e Caribe ainda não haviam se recuperado quando surgiu uma nova crise: a guerra na Ucrânia.
*Com informações da AFP.
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