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CEO da AlmapBBDO: Mundo precisa de pessoas que desafiam o padrão

Renato Pezzotti

Colaboração para o UOL, em Piracicaba (SP)

28/12/2022 04h00

"O mundo vai precisar cada vez mais de gente que desafia o padrão, que através da criatividade gere valor para as marcas e para os negócios". É no que acredita Filipe Bartholomeu, CEO e presidente da AlmapBBDO, agência que atende marcas como Volkswagen, O Boticário, Amazon e Diageo.

ELE FALOU SOBRE:

  • a missão de construir reputação de marca em um mundo com a mídia hiper fragmentada
  • a importância dos dados e tecnologia para a criatividade
  • novas formas de emocionar o consumidor por meio da publicidade
  • a importância da publicidade aumentar a representatividade em suas equipes e nas campanhas de marketing

Veja a seguir destaques da entrevista:

O que a gente faz é conectar marcas e pessoas com a ferramenta mais poderosa que o ser humano pode desenvolver: a criatividade. A propaganda carrega uma responsabilidade ainda maior, de acelerar as transformações que a gente quer ver no mundo (a partir de 2:34).

Dados e criatividade

Os dados, a matemática, potencializam a criatividade. O que atrapalha a criatividade é o medo e o principal antídoto (para isso) é a coragem. Muitas vezes, em períodos de crises econômicas, as pessoas acabam apostando nas coisas seguras. Isso não constrói (a partir de 10:11).

A verdade na propaganda

Para ganhar potência e impacto, comunicação tem que ter a verdade da marca, a verdade das pessoas e a verdade do momento. Isso tudo independentemente do tipo de comunicação que você vai gerar e da fragmentação da mídia (a partir de 14:09).

Impacto na sociedade

A indústria da propaganda não pode perder a capacidade de impactar a sociedade. Ela acordou para o tamanho do impacto que tem para gerar impacto positivo na sociedade. E impacto é a palavra que melhor pode reter os talentos nas agências (a partir de 23:50).

Diversidade

As agências têm uma dívida maior em relação a grupos minorizados. Nos últimos 2 ou 3 anos tenho visto muitas mudanças, mas não basta só contratar. O desafio agora é colocar essas pessoas nos cargos de liderança. Essa indústria também tem o papel de colocar no trabalho que vai para rua peças que retratem esses grupos que estão historicamente subrepresentados (a partir de 25:25).

Assista ao papo na íntegra: