Banco de investimentos diz que foi fraudado por Americanas: 'Gosto amargo'
O CEO do banco de investimentos Daycoval foi às redes sociais dizer que sua empresa também foi afetada pela crise das Americanas.
Em publicação no LinkedIn, Carlito Dayan afirmou que a situação deixa um "gosto amargo na boca".
Sim, o Daycoval também foi vítima da fraude. Sim, o valor é importante e ninguém gosta que coloquem a mão no seu bolso. Fica uma sensação muito ruim."
Carlito Dayan, CEO do banco Daycoval
Apesar da decepção, Dayan disse que o banco vai ter resultado recorde neste ano mesmo assim. "Bancos que fazem crédito vivem de crédito, estamos no jogo e esses percalços acontecem sempre", afirmou. "Quanto ao imbróglio judicial, confiamos na justiça, assim como acreditamos que os acionistas farão a sua parte e irão salvar a empresa."
Ontem, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial das Americanas, que declararam estar devendo R$ 43 bilhões a mais de 16 mil credores.
Os principais acionistas das Americanas S.A., os bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira disseram que pretendem manter o "bom funcionamento" das lojas, do site e de todas as marcas das quais a empresa é dona, segundo a companhia.
A empresa terá agora 60 dias para apresentar o seu plano de recuperação judicial e para demonstrar a sua viabilidade econômica, e conseguir a aprovação dos credores.
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