Se reforma da Previdência for postergada por 2 ou 3 anos, ela cortará direitos, diz ministro
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou nesta segunda-feira que se a reforma da Previdência for postergada por mais 2 ou 3 anos, ela será feita cortando direitos e benefícios da população.
Segundo ele, o país tem hoje uma "janela de oportunidade" para tirar a reforma do papel e que, se ela não for feita, os juros estruturais do país serão mais altos.
Na semana passada, diante da constatação de que não teria condições de aprovar a proposta original da reforma da Previdência no Congresso Nacional, o governo admitiu alterá-la em pelo menos cinco pontos mais sensíveis, que podem reduzir a economia em 115 bilhões de reais ao longo de 10 anos. [nL2N1HE28Q]
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier; Texto de Patrícia Duarte)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.