Venda de cimento no Brasil fica estável no 1º bimestre
SÃO PAULO (Reuters) - A venda de cimento no Brasil no primeiro bimestre ficou praticamente estável sobre um ano antes, para 8,197 milhões de toneladas, informou nesta sexta-feira o Snic, sindicato de fabricantes do insumo.
Em fevereiro, as vendas de cimento no país recuaram 0,8 por cento na comparação anual, para 3,869 milhões de toneladas, segundo a entidade. Na comparação por dia útil, as vendas de cimento em fevereiro subiram 7,3 por cento em relação a janeiro.
"O desempenho de fevereiro poderia ter sido melhor se não fosse o clima. Observamos nos últimos meses uma desaceleração no ritmo da queda das vendas. Neste primeiro trimestre, o consumo ainda deve apresentar resultados negativos, mas no segundo trimestre devemos ver os primeiros números positivos desde 2014", afirmou o presidente do Snic, Paulo Camillo Penna, em comunicado à imprensa.
"A atividade da construção civil foi a que mais sofreu com a prolongada recessão, entretanto alguns de seus indicadores começam a apresentar sinais de recuperação", acrescentou.
A expectativa do Snic é que as vendas de cimento no Brasil em 2018 cresçam 1 a 2 por cento, com uma capacidade ociosa em torno de 45 por cento.
No primeiro bimestre, apenas as regiões Norte (-11,7 por cento) e Nordeste (-7 por cento) apresentaram quedas nas vendas sobre um ano antes. Centro-Oeste teve crescimento de 3,6 por cento, Sudeste cresceu 3 por cento e o Sul teve expansão de 0,9 por cento nas vendas, segundo os dados do Snic.
(Por Alberto Alerigi Jr.)
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