Inflação da zona do euro acelera e fundamenta decisão do BCE de reduzir estímulo
Por Jan Strupczewski e Balazs Koranyi
BRUXELAS/FRANKFURT (Reuters) - A inflação na zona do euro acelerou no mês passado, dando mais fundamentação para a decisão do Banco Central Europeu de reduzir os estímulos, mesmo com o crescimento desacelerando mais do que o previsto.
O aumento dos preços ao consumidor nos 19 países que fazem parte da zona do euro acelerou para 2,2 por cento em outubro, de 2,1 por cento no mês anterior, disse o Eurostat em um relatório preliminar, permanecendo acima da meta do BCE de pouco menos de 2 por cento pelo quinto mês consecutivo.
Tendo adotado um estímulo sem precedentes nos últimos quatro anos, o BCE está agora lentamente retirando o apoio, satisfeito de que a inflação está voltando à meta, mesmo que os preços mais altos do petróleo sejam responsáveis por grande parte do recente aumento.
O índice de inflação excluindo os preços de alimentos e combustíveis subiu para 1,3 por cento, de 1,1 por cento antes, superando ligeiramente as expectativas. Uma medida ainda mais restrita observada por analistas de mercado, que também exclui os preços do álcool e do tabaco, subiu de 0,9 por cento para 1,1 por cento.
(Por Peter Graff)
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