Sem reformas pró-mercado, Brasil seguirá com baixo crescimento, diz Sachsida
BRASÍLIA (Reuters) - O secretário de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta sexta-feira que se o Brasil não adotar reformas pró-mercado o país seguirá num cenário de baixo crescimento.
A declaração foi dada após a SPE ter cortado pela metade sua projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, a 0,81%, em linha com expectativa do mercado.
"Muitos dizem que a recuperação da economia está lenta e realmente está, mas o que está acontecendo hoje é resultado direto de políticas monetária e fiscal equivocadas adotadas do período de 2006 a 2016", disse ele.
O secretário avaliou que houve nesse período a implementação de ações que deterioraram o quadro fiscal e levaram a uma má alocação de recursos, culminando em forte queda da produtividade na economia.
Sachsida afirmou que a reforma da Previdência é primeiro passo para corrigir o urgente problema fiscal. Disse ainda que, encaminhada essa questão, o governo partirá para o resgate de produtividade, via medidas que estão sendo elaboradas pela SPE, não detalhadas por ele.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.