Ações europeias tocam máxima recorde com fim de incertezas comerciais e do Brexit
Por Sruthi Shankar e Shreyashi Sanyal
(Reuters) - As ações europeias atingiram máximas recordes nesta segunda-feira, subindo pela quarta sessão consecutiva, com um acordo comercial preliminar entre os Estados Unidos e a China ajudando a estender um rali desencadeado pela vitória do Partido Conservador nas eleições britânicas.
O FTSE 100 de Londres saltou 2,3%, liderando os ganhos entre os índices regionais, uma vez que os investidores enxergaram a vitória do primeiro-ministro britânico Boris Johnson nas eleições da semana passada como um sinal para a recompra em um mercado que tem apresentado desempenho abaixo dos seus pares em meio à incerteza do Brexit.
As ações de empresas com receita em dólar, como a British American Tobacco, a Glencore e a BHP, subiram entre 3% e 5%. Os bancos expostos às incertezas do Brexit, incluindo o Royal Bank of Scotland e o Barclays, também avançaram.
Os ganhos de Londres, juntamente com o otimismo geral em relação ao acordo comercial EUA-China, elevaram o índice pan-europeu STOXX 600 a uma máxima recorde. O índice FTSEurofirst 300 subiu 1,31%, a 1.629 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 1,39%, a 418 pontos, nova máxima de fechamento.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 2,25%, a 7.519 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,94%, a 13.407 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,23%, a 5.991 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,84%, a 23.524 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,22%, a 9.680 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,34%, a 5.221 pontos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.