Wall St sobe com esperanças de que pior já passou para mercado de trabalho dos EUA
Por Shreyashi Sanyal e C Nivedita
(Reuters) - Wall Street avançava nesta quinta-feira depois que as reivindicações de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram pela terceira semana consecutiva, aumentando as esperanças de que o pior do impacto da pandemia de coronavírus no mercado de trabalho possa ter passado, mas um colapso na atividade empresarial norte-americana prejudicava o sentimento.
Dados desta quinta-feira mostraram que 4,43 milhões de norte-americanos entraram com pedidos de auxílio-desemprego na semana encerrada em 18 de abril, ante 5,24 milhões em dado revisado da semana anterior.
O número mais recente ainda é alto e elevou o total nas últimas cinco semanas a um recorde de 26 milhões de reivindicações, com as paralisações em vários Estados para conter o coronavírus provocando paradas na produção e dispensas em massa de trabalhadores.
"O declínio nas reivindicações iniciais de auxílio-desemprego é encorajador, mas o dano já foi causado, com a taxa de desemprego segurado subindo para um recorde na semana (anterior)", disse Paul Ashworth, economista-chefe para os EUA da Capital Economics.
Uma pesquisa mostrou que a atividade empresarial dos EUA atingiu novas mínimas recordes em abril, espelhando números terríveis da Europa e da Ásia à medida que as ordens de permanência em casa destroem a produção, as cadeias de suprimentos e os gastos do consumidor.
Às 11:57 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,5%, a 23.828 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,494654%, a 2.841 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,56%, a 8.628 pontos.
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