Dívida em dólares de mercados emergentes supera US$4 tri pela 1ª vez, diz BIS
Por Marc Jones
LONDRES (Reuters) - A dívida denominada em dólares em mercados emergentes ultrapassou 4 trilhões de dólares pela primeira vez após aumento na emissão durante a crise de Covid-19, mostraram dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês).
O grupo que reúne bancos centrais disse que um salto de 14% na emissão de dívida durante o segundo trimestre levou a um aumento de 7% na comparação anual no crédito denominado em dólar.
Os custos de empréstimo em dólar caíram desde que o Federal Reserve cortou sua taxa de juros para quase zero este ano, mas os mercados emergentes são muitas vezes alertados do "pecado original" de não conseguirem pagar a dívida em dólar quando sua própria moeda recua.
Consistente com os últimos trimestres, o crédito para a África e o Oriente Médio registrou a taxa de crescimento mais alta, de 14%, disse o BIS.
A região da Ásia-Pacífico emergente e a América Latina viram aumentos de 9% e 5% respectivamente na comparação anual. Em contraste, a Europa emergente teve queda de 5%.
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