Evento adverso em teste com CoronaVac foi suicídio de voluntário, diz mídia
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - O evento adverso que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a suspender os testes no Brasil com a CoronaVac, da chinesa Sinovac, foi o suicídio de um voluntário, disse nesta terça-feira a TV Cultura.
A emissora pública ligada ao governo do Estado de São Paulo afirmou em que obteve o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que apontou o suicídio do voluntário que participava dos testes da vacina, cujo estudo no país é feito pelo Instituto Butantan, também vinculado ao governo estadual.
Posteriormente, a TV Globo e o jornal O Estado de S. Paulo também reafirmaram a informação da emissora.
Procurado, o Butantan disse que não pode comentar.
Mais cedo, em entrevista coletiva, o presidente do instituto, Dimas Covas, se recusou a dar detalhes do caso, alegando questões de ética em pesquisa e de sigilo, mas assegurou por mais de uma vez que o evento adverso citado pela Anvisa não tem relação com a vacina.
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