Bolsonaro rechaça que estimule "rupturas democráticas" ao defender voto impresso
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro rechaçou nesta terça-feira afirmações de que estaria estimulando uma eventual invasão de simpatizantes à Câmara dos Deputados ao defender a aprovação de uma proposta legislativa para adotar o voto impresso no país.
"Estão falando que eu estou querendo invadir a Câmara... Quem invadiu foi o pessoal do PT, do MST", disse ele, citando invasão, liderada pelo então dirigente do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) e então membro da Executiva do PT Bruno Maranhão, à Câmara em 2006.
"Quando eu falo que estou querendo evitar isso, eu sou acusado de querer estimular aí rupturas democráticas. Pelo contrário, deixo bem claro, vai continuar o voto eletrônico, apenas vai ter uma urna ao lado e vai cair o voto", emendou.
Na semana passada, Bolsonaro disse que o Brasil poderia enfrentar um cenário pior que o vivido pelos Estados Unidos após apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o prédio do Congresso, caso o país não adote o voto impresso na eleição presidencial de 2022.
(Reportagem de Ricardo Brito)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.