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Gasolina, etanol e diesel caem nos postos na 2ª semana de janeiro, diz ANP

Na segunda semana de agosto, litro de gasolina mais barato vendido no país custava R$ 4,99 e o mais caro passava de R$ 7,18 - 20.ago.2021 - Getty Images
Na segunda semana de agosto, litro de gasolina mais barato vendido no país custava R$ 4,99 e o mais caro passava de R$ 7,18 Imagem: 20.ago.2021 - Getty Images

Marta Nogueira

No Rio de Janeiro

13/01/2023 19h02Atualizada em 13/01/2023 19h14

Os preços médios da gasolina e etanol caíram na segunda semana de janeiro, após registrarem avanços de mais de 3% na semana aneterior, enquanto o diesel também teve queda, apontou uma pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira.

A gasolina comum foi comercializada em média a 5,04 reais o litro, uma queda de 1,6% ante 5,12 reais na semana anterior, segundo os dados da ANP. Já o etanol, seu concorrente nas bombas, foi vendido a 3,94 reais o litro, queda de 1,7% ante 4,01 reais na semana anterior.

Na semana anterior, gasolina e etanol haviam subido nos postos mais de 3% apesar do novo governo federal ter prorrogado a desoneração de PIS/Cofins para combustíveis.

O diesel S10 (com menor teor de enxofre), por sua vez, registrou média de 6,47 reais o litro nesta semana, queda de 0,6% contra 6,51 uma semana antes. Na semana passada, o combustível havia marcado sua primeira alta desde a semana encerrada em 19 de novembro, quando teve média de 6,69 reais o litro.

A ampliação da isenção de cobrança dos tributos federais PIS/Cofins para gasolina, etanol e diesel, entre outros combustíveis, foi feita de forma surpreendente pelo novo governo. A expectativa era do fim da desoneração neste ano, o que pode ter levado agentes a manterem planos de elevar os preços na semana anterior.

Não houve reajustes recentes de preços por parte da Petrobras, maior produtora de combustíveis do país.

Em seu último movimento, a petroleira estatal reduziu o preço médio do diesel vendido às distribuidoras em 8,18% e o da gasolina em 6,1% no início de dezembro, após meses de preços congelados.