Ruralistas criticam fim da CPI do Trabalho Escravo
A bancada ruralista do Congresso publicou nesta terça-feira nota contra a suspensão dos trabalhos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo.
Para os parlamentares, a decisão do presidente da CPI, deputado Cláudio Puty (PT-PA), de extinguir os trabalhos sem a votação de um relatório final é "arbitrária" e pouco comum no Congresso.
Segundo a nota, Puty disse que os membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) queriam flexibilizar o conceito de trabalho escravo e não queriam "ninguém punido". A FPA disse que as acusações são levianas. A atitude, segundo a nota, foi feita após Puty pressentir uma "fragorosa derrota".
Segundo a FPA, Puty afirmou que "caso houvesse votação, os ruralistas sairiam vencedores". A afirmação, segundo a frente, é "infame, preconceituosa, reprovável sob todos os aspectos".
A FPA diz que pretendia criar uma legislação "moderna, objetiva, clara e democrática". A bancada ruralista promete recorrer à Mesa Diretora da Câmara e, se preciso, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Para os parlamentares, a decisão do presidente da CPI, deputado Cláudio Puty (PT-PA), de extinguir os trabalhos sem a votação de um relatório final é "arbitrária" e pouco comum no Congresso.
Segundo a nota, Puty disse que os membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) queriam flexibilizar o conceito de trabalho escravo e não queriam "ninguém punido". A FPA disse que as acusações são levianas. A atitude, segundo a nota, foi feita após Puty pressentir uma "fragorosa derrota".
Segundo a FPA, Puty afirmou que "caso houvesse votação, os ruralistas sairiam vencedores". A afirmação, segundo a frente, é "infame, preconceituosa, reprovável sob todos os aspectos".
A FPA diz que pretendia criar uma legislação "moderna, objetiva, clara e democrática". A bancada ruralista promete recorrer à Mesa Diretora da Câmara e, se preciso, ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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