OGX encerra 2º trimestre com prejuízo de R$ 4,72 bilhões
A OGX, petroleira do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, encerrou o segundo trimestre com prejuízo de R$ 4,72 bilhões, mais de 1000% maior do que as perdas do segundo trimestre do ano passado, que foram de R$ 398,6 milhões.
As baixas contábeis relativas aos campos improdutivos e poços secos da OGX somaram R$ 4,1 bilhões e foram as principais responsáveis pelo prejuízo bilionário da empresa no período.
De acordo com o relatório que acompanha as demonstrações financeiras, houve uma baixa de R$ 3,6 bilhões referente a provisão para perda dos investimentos realizados nos campos de Tubarão Azul, Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre.
Além disso, houve uma outra baixa de R$ 491 milhões relativa a poços secos e áreas subcomerciais devolvidas à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A OGX informou ainda que teve uma despesa extraordinária de R$ 957 milhões por conta das compensações devidas à co-irmã OSX pela rescisão de contratos para uso de plataformas nos campos considerados improdutivos. Desse valor, R$ 779 milhões já saiu do caixa no segundo trimestre.
De acordo com a companhia, o "principal efeito positivo" no resultado do segundo trimestre foi um ganho de R$ 1 bilhão decorrente do acordo firmado com a Petronas, da Malásia, para a venda de uma fatia do campo de Tubarão Martelo. Esse valor refere-se à reavaliação de ativos feita pela companhia com base no contrato de compra e venda e não ao valor que efetivamente entrou no caixa no período.
A receita de vendas foi de R$ 234,4 milhões, enquanto o caixa da companhia encerrou o segundo trimestre com R$ 721,7 milhões, uma queda de 80% frente aos R$ 3,4 bilhões disponíveis em caixa no fim do ano passado.
Os prejuízos acumulados pela companhia no semestre chegam a R$ 6,87 bilhões, enquanto o patrimônio líquido consolidado passou de R$ 7,731 bilhões para R$ R$ 2,244 bilhões, uma queda de 70%. O balanço divulgado hoje mostra ainda que os empréstimos da companhia com vencimento no curto prazo somam R$ 739 milhões.
As baixas contábeis relativas aos campos improdutivos e poços secos da OGX somaram R$ 4,1 bilhões e foram as principais responsáveis pelo prejuízo bilionário da empresa no período.
De acordo com o relatório que acompanha as demonstrações financeiras, houve uma baixa de R$ 3,6 bilhões referente a provisão para perda dos investimentos realizados nos campos de Tubarão Azul, Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre.
Além disso, houve uma outra baixa de R$ 491 milhões relativa a poços secos e áreas subcomerciais devolvidas à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A OGX informou ainda que teve uma despesa extraordinária de R$ 957 milhões por conta das compensações devidas à co-irmã OSX pela rescisão de contratos para uso de plataformas nos campos considerados improdutivos. Desse valor, R$ 779 milhões já saiu do caixa no segundo trimestre.
De acordo com a companhia, o "principal efeito positivo" no resultado do segundo trimestre foi um ganho de R$ 1 bilhão decorrente do acordo firmado com a Petronas, da Malásia, para a venda de uma fatia do campo de Tubarão Martelo. Esse valor refere-se à reavaliação de ativos feita pela companhia com base no contrato de compra e venda e não ao valor que efetivamente entrou no caixa no período.
A receita de vendas foi de R$ 234,4 milhões, enquanto o caixa da companhia encerrou o segundo trimestre com R$ 721,7 milhões, uma queda de 80% frente aos R$ 3,4 bilhões disponíveis em caixa no fim do ano passado.
Os prejuízos acumulados pela companhia no semestre chegam a R$ 6,87 bilhões, enquanto o patrimônio líquido consolidado passou de R$ 7,731 bilhões para R$ R$ 2,244 bilhões, uma queda de 70%. O balanço divulgado hoje mostra ainda que os empréstimos da companhia com vencimento no curto prazo somam R$ 739 milhões.
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