Taxa de desemprego fica em 5% em agosto, aponta IBGE
A taxa de desemprego se situou em 5% da População Economicamente Ativa (PEA) de seis regiões metropolitanas brasileiras em agosto, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, o nível de desocupação foi de 4,9%; em agosto de 2013, estava em 5,3%.
A pesquisa voltou a ser divulgada integralmente após três edições anteriores terem sido publicadas de forma parcial. Em razão da greve de funcionários do IBGE, que durou 79 dias, a coleta de duas de seis regiões metropolitanas - Salvador e Porto Alegre - foram afetadas em maio, junho e julho. Com isso, o instituto só vinha informando dados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.
Mesmo com o atraso na coleta da pesquisa, o IBGE já tinha se pronunciado garantindo que os dados poderiam ser "recuperados". Dessa forma, a taxa de desocupação para as seis regiões metropolitanas ficou em 4,9% em maio, mesma taxa de abril; 4,8% em junho e 4,9% em julho.
Quanto a agosto, a taxa de 5% ficou acima da média das projeções de oito instituições financeiras e consultorias consultada pelo Valor Data, de 4,8%. As estimativas variaram de 4,5% a 5%.
De acordo com o IBGE, a população economicamente ativa (PEA) nas seis regiões pesquisadas (24,4 milhões de pessoas) cresceu 0,9% em relação a julho e ficou estável frente a agosto de 2013.
Já o contingente de desempregados em agosto de 2014 (1,2 milhão de pessoas no conjunto das seis regiões investigadas) não teve variação significativa nem em relação a julho nem a agosto de 2013, segundo o IBGE.
O contingente de pessoas ocupadas em agosto de 2014 (23,1 milhões para o conjunto das seis regiões) cresceu 0,8% em relação a julho de 2014 e não variou significativamente frente a agosto de 2013.
De acordo com o IBGE, o rendimento médio real habitual, que estava em R$ 2.022,04 em julho, subiu 1,7% em agosto, para R$ 2.055,50. A renda real aumentou 2,5% comparada a agosto de 2013 (R$ 2.005,72).
O IBGE apurou que a massa de rendimento real habitual chegou a R$ 48,2 bilhões em agosto, alta de 2,4% ante julho e aumento de 1,8% na comparação com agosto de 2013.
A pesquisa voltou a ser divulgada integralmente após três edições anteriores terem sido publicadas de forma parcial. Em razão da greve de funcionários do IBGE, que durou 79 dias, a coleta de duas de seis regiões metropolitanas - Salvador e Porto Alegre - foram afetadas em maio, junho e julho. Com isso, o instituto só vinha informando dados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.
Mesmo com o atraso na coleta da pesquisa, o IBGE já tinha se pronunciado garantindo que os dados poderiam ser "recuperados". Dessa forma, a taxa de desocupação para as seis regiões metropolitanas ficou em 4,9% em maio, mesma taxa de abril; 4,8% em junho e 4,9% em julho.
Quanto a agosto, a taxa de 5% ficou acima da média das projeções de oito instituições financeiras e consultorias consultada pelo Valor Data, de 4,8%. As estimativas variaram de 4,5% a 5%.
De acordo com o IBGE, a população economicamente ativa (PEA) nas seis regiões pesquisadas (24,4 milhões de pessoas) cresceu 0,9% em relação a julho e ficou estável frente a agosto de 2013.
Já o contingente de desempregados em agosto de 2014 (1,2 milhão de pessoas no conjunto das seis regiões investigadas) não teve variação significativa nem em relação a julho nem a agosto de 2013, segundo o IBGE.
O contingente de pessoas ocupadas em agosto de 2014 (23,1 milhões para o conjunto das seis regiões) cresceu 0,8% em relação a julho de 2014 e não variou significativamente frente a agosto de 2013.
De acordo com o IBGE, o rendimento médio real habitual, que estava em R$ 2.022,04 em julho, subiu 1,7% em agosto, para R$ 2.055,50. A renda real aumentou 2,5% comparada a agosto de 2013 (R$ 2.005,72).
O IBGE apurou que a massa de rendimento real habitual chegou a R$ 48,2 bilhões em agosto, alta de 2,4% ante julho e aumento de 1,8% na comparação com agosto de 2013.
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