Dólar tem maior queda em uma semana ante real com Sensus e exterior
O dólar cai 1,3% ante o real nesta segunda-feira, mais do que devolvendo a alta da sessão anterior. O real é a moeda com o melhor desempenho ante o dólar nesta sessão. O mercado reage ao resultado da pesquisa ISTOÉ\Sensus divulgada no fim de semana, que mostrou uma arrancada de Aécio Neves (PSDB) na corrida presidencial, o que leva investidores a ampliar as apostas de uma vitória do tucano, visto como mais pró-mercado.
De acordo com a sondagem, Aécio lidera a corrida no segundo turno com 58,8% dos votos válidos, 17,6 pontos percentuais à frente da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), que tem 41,2%.
Segundo a pesquisa, a rejeição a Dilma é de 46,3%, enquanto a de Aécio é de 29,2%. O diretor do Sensus, Ricardo Guedes, disse que o levantamento captou os efeitos provocados por denúncias sobre um esquema de corrupção na Petrobras envolvendo o PT. O diretor afirmou ainda que a sondagem incorporou também os apoios políticos que Aécio recebeu durante a semana.
No fim de semana, a candidata derrotada no primeiro turno à Presidência da República Marina Silva (PSB) oficializou apoio a Aécio, num movimento já esperado, mas bastante aguardado.
O mercado aguarda agora a divulgação de pesquisa Vox Populi de intenções de voto a presidente. Os resultados serão reportados pelo "Jornal da Record", que começa às 19h45 desta segunda-feira. Na terça-feira, será realizado o primeiro debate do segundo turno na TV aberta entre os dois candidatos, na "TV Bandeirantes", às 22h15.
Às 9h40, o dólar comercial recuava 1,38%, a R$ 2,3900. Na mínima, a cotação foi a R$ 2,3823 (-1,73%), maior desvalorização intradiária desde a segunda-feira passada, quando o mercado reagiu fortemente à ida de Aécio ao segundo turno. O dólar para novembro cedia 1,33%, a R$ 2,4050, após bater R$ 2,3935.
As vendas de dólares no mercado interno são estimuladas ainda pelo ambiente externo, onde a moeda americada recua de forma generalizada. Esse movimento ocorre após o vice-presidente do Federal Reserve, Stanley Fischer, alertar que o crescimento mais fraco no mundo pode levar o Fed a retirar os estímulos monetários mais lentamente.
Dados mais fortes sobre a economia dos EUA vinham alimentando expectativas de que o Fed poderia antecipar uma alta de juros já para o primeiro semestre de 2015. Hoje, dados positivos do comércio exterior chinês também ajudam.
O dólar australiano subia 0,94%, enquanto a moeda da Nova Zelândia apreciava-se 0,82%. O peso mexicano ganhava 0,10%, o rand sul-africano subia 0,55%, e a lira turca tinha alta de 0,61%.
De acordo com a sondagem, Aécio lidera a corrida no segundo turno com 58,8% dos votos válidos, 17,6 pontos percentuais à frente da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), que tem 41,2%.
Segundo a pesquisa, a rejeição a Dilma é de 46,3%, enquanto a de Aécio é de 29,2%. O diretor do Sensus, Ricardo Guedes, disse que o levantamento captou os efeitos provocados por denúncias sobre um esquema de corrupção na Petrobras envolvendo o PT. O diretor afirmou ainda que a sondagem incorporou também os apoios políticos que Aécio recebeu durante a semana.
No fim de semana, a candidata derrotada no primeiro turno à Presidência da República Marina Silva (PSB) oficializou apoio a Aécio, num movimento já esperado, mas bastante aguardado.
O mercado aguarda agora a divulgação de pesquisa Vox Populi de intenções de voto a presidente. Os resultados serão reportados pelo "Jornal da Record", que começa às 19h45 desta segunda-feira. Na terça-feira, será realizado o primeiro debate do segundo turno na TV aberta entre os dois candidatos, na "TV Bandeirantes", às 22h15.
Às 9h40, o dólar comercial recuava 1,38%, a R$ 2,3900. Na mínima, a cotação foi a R$ 2,3823 (-1,73%), maior desvalorização intradiária desde a segunda-feira passada, quando o mercado reagiu fortemente à ida de Aécio ao segundo turno. O dólar para novembro cedia 1,33%, a R$ 2,4050, após bater R$ 2,3935.
As vendas de dólares no mercado interno são estimuladas ainda pelo ambiente externo, onde a moeda americada recua de forma generalizada. Esse movimento ocorre após o vice-presidente do Federal Reserve, Stanley Fischer, alertar que o crescimento mais fraco no mundo pode levar o Fed a retirar os estímulos monetários mais lentamente.
Dados mais fortes sobre a economia dos EUA vinham alimentando expectativas de que o Fed poderia antecipar uma alta de juros já para o primeiro semestre de 2015. Hoje, dados positivos do comércio exterior chinês também ajudam.
O dólar australiano subia 0,94%, enquanto a moeda da Nova Zelândia apreciava-se 0,82%. O peso mexicano ganhava 0,10%, o rand sul-africano subia 0,55%, e a lira turca tinha alta de 0,61%.
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