CNI aponta retração do setor de construção em setembro
A indústria da construção registrou retração nos níveis de atividade e emprego no mês de setembro.
De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador que mede a atividade do setor recuou de 43 pontos em agosto para 42,3 pontos no mês passado, o menor nível desde 2011, quando começou a série histórica. Números abaixo de 50 significam queda e foi o décimo mês consecutivo que o índice ficou abaixo desse patamar.
Retração também no indicador que mede o número de empregados, de 43,5 pontos em agosto para 43,1 pontos em setembro. O uso da capacidade instalada ficou estável em 67%.
De acordo com a pesquisa, as condições financeiras do setor apresentaram deterioração no trimestre. O índice de satisfação com a margem de lucro caiu de 41,4 para 39,3 pontos - números abaixo de 50 indicam insatisfação. A satisfação com a situação financeira foi de 45,1 para 44,5 pontos e com o acesso ao crédito de 37,9 para 37,8.
Houve uma piora também em relação às expectativas para o futuro. Em outubro, o índice que projeta o nível de atividade nos próximos seis meses foi de 48,4 pontos para 47,3 - quando o valor está abaixo de 50, significa que as expectativas são negativas.
Em relação ao número de empregados, o índice recuou de 47,7 para 46,8. Para novos empreendimentos, o indicador caiu de 48,5 para 47,4 e para compras de insumos e matérias primas de 47,5 para 46,5 pontos.
Entre as principais dificuldades relacionadas pelos empregados ouvidos pela pesquisa está a elevada carga tributária (reclamação de 50,6% dos entrevistados), falta de trabalhador qualificado (36,2%) e falta de demanda (32,2%).
De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador que mede a atividade do setor recuou de 43 pontos em agosto para 42,3 pontos no mês passado, o menor nível desde 2011, quando começou a série histórica. Números abaixo de 50 significam queda e foi o décimo mês consecutivo que o índice ficou abaixo desse patamar.
Retração também no indicador que mede o número de empregados, de 43,5 pontos em agosto para 43,1 pontos em setembro. O uso da capacidade instalada ficou estável em 67%.
De acordo com a pesquisa, as condições financeiras do setor apresentaram deterioração no trimestre. O índice de satisfação com a margem de lucro caiu de 41,4 para 39,3 pontos - números abaixo de 50 indicam insatisfação. A satisfação com a situação financeira foi de 45,1 para 44,5 pontos e com o acesso ao crédito de 37,9 para 37,8.
Houve uma piora também em relação às expectativas para o futuro. Em outubro, o índice que projeta o nível de atividade nos próximos seis meses foi de 48,4 pontos para 47,3 - quando o valor está abaixo de 50, significa que as expectativas são negativas.
Em relação ao número de empregados, o índice recuou de 47,7 para 46,8. Para novos empreendimentos, o indicador caiu de 48,5 para 47,4 e para compras de insumos e matérias primas de 47,5 para 46,5 pontos.
Entre as principais dificuldades relacionadas pelos empregados ouvidos pela pesquisa está a elevada carga tributária (reclamação de 50,6% dos entrevistados), falta de trabalhador qualificado (36,2%) e falta de demanda (32,2%).
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