Balança comercial tem superávit de US$ 565 milhões na 3º semana do mês
A balança comercial registrou superávit de US$ 565 milhões na terceira semana de fevereiro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O valor decorreu de exportações de US$ 3,667 bilhões e importações de US$ 3,102 bilhões. Em fevereiro, o superávit da balança acumula US$ 1,858 bilhão e, no ano, US$ 2,781 bilhões.
As exportações no acumulado do mês voltaram a acelerar, apoiadas pelas vendas de semimanufaturados e manufaturados. A média diária de embarques ao exterior subiu 5,9%, na comparação com fevereiro de 2015, para US$ 711,3 milhões.
A venda de semimanufaturados subiu 17,7% para US$ 124 milhões em média, por dia, puxada por açúcar em bruto, catodos de cobre, celulose, madeira serrada ou fendida. A de manufaturados avançou 10,2% para US$ 298 milhões diários, em função de tubos flexíveis de ferro ou aço, etanol, suco de laranja não congelado, torneiras, válvulas e partes, automóveis de passageiros, veículos de carga, açúcar refinado, polímeros plásticos, suco de laranja congelado, e laminados planos de ferro/aço.
A exportação de produtos básicos melhorou marginalmente em relação à primeira quinzena do mês. Embora a média diária de vendas de US$ 274,7 milhões continue 0,9% abaixo do que o embarcado em fevereiro do ano passado, a retração foi menos intensa do que os cerca de -7% observados nas duas primeiras semanas do mês. O recuo continua sendo puxado por minério de ferro, soja em grãos, café em grãos, carne de frango, farelo de soja, fumo em folhas, e petróleo em bruto.
Em queda livre, a média diária de importações nas três primeiras semanas de fevereiro recuou 31,5%, para US$ 568,4 milhões, na comparação com fevereiro do ano passado. Caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-41,5%), siderúrgicos (-56,3%), veículos automóveis e partes (-42,8%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-42,4%), plásticos e obras (-36,9%) e equipamentos mecânicos (-32,2%).
As exportações no acumulado do mês voltaram a acelerar, apoiadas pelas vendas de semimanufaturados e manufaturados. A média diária de embarques ao exterior subiu 5,9%, na comparação com fevereiro de 2015, para US$ 711,3 milhões.
A venda de semimanufaturados subiu 17,7% para US$ 124 milhões em média, por dia, puxada por açúcar em bruto, catodos de cobre, celulose, madeira serrada ou fendida. A de manufaturados avançou 10,2% para US$ 298 milhões diários, em função de tubos flexíveis de ferro ou aço, etanol, suco de laranja não congelado, torneiras, válvulas e partes, automóveis de passageiros, veículos de carga, açúcar refinado, polímeros plásticos, suco de laranja congelado, e laminados planos de ferro/aço.
A exportação de produtos básicos melhorou marginalmente em relação à primeira quinzena do mês. Embora a média diária de vendas de US$ 274,7 milhões continue 0,9% abaixo do que o embarcado em fevereiro do ano passado, a retração foi menos intensa do que os cerca de -7% observados nas duas primeiras semanas do mês. O recuo continua sendo puxado por minério de ferro, soja em grãos, café em grãos, carne de frango, farelo de soja, fumo em folhas, e petróleo em bruto.
Em queda livre, a média diária de importações nas três primeiras semanas de fevereiro recuou 31,5%, para US$ 568,4 milhões, na comparação com fevereiro do ano passado. Caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-41,5%), siderúrgicos (-56,3%), veículos automóveis e partes (-42,8%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-42,4%), plásticos e obras (-36,9%) e equipamentos mecânicos (-32,2%).
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