Bovespa passa a operar em baixa após dados da economia americana
A bolsa brasileira reverteu a alta e passou a operar no vermelho, acompanhando a perda de força dos mercados americanos após uma série de indicadores divulgados no país.
Às 13h23, o Ibovespa caía 0,35%, para 41.743 pontos. No horário, o dólar comercial avançava 1,27%, para R$ 3,9988.
O índice de Confiança da Universidade de Michigan caiu para 91,7 em fevereiro, depois de marcar 92 em janeiro, mas ficou acima da prévia divulgada na semana passada, de 90,7. E a inflação medida pelo núcleo do índice de preços referentes a gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em janeiro na comparação com dezembro - o mais forte aumento desde julho de 2014. Economistas esperavam alta de 0,2%. Em 12 meses, a alta do PCE foi de 1,7%.
Operadores avaliam que os dados mais fortes da economia dos Estados Unidos podem levar o Federal Reserve (Fed) a dar continuidade ao processo de alta dos juros, o que desestimula o apetite por ativos de risco. O dólar também ganha força perante às demais moedas, o que reforça essa avaliação.
Pela manhã, os mercados acionários operaram em alta, acompanhando a recuperação dos preços do petróleo e de olho nas sinalizações dadas pela China. Em uma conferência de imprensa antes da reunião dos ministros das Finanças do G-20, o banqueiro central da China, Zhou Xiaochuan, procurou tranquilizar os parceiros comerciais ao dizer que Pequim não irá enfraquecer drasticamente a moeda chinesa e que tem ferramentas suficientes para apoiar a economia.
Entre as principais ações do índice, Brasil Foods ON (-7,48%) lidera as perdas, enquanto TIM ON ganha 4,34%, seguida por Rumo (3,59%) e Pão de Açúcar (3,58%).
A Brasil Foods trouxe lucro de R$ 1,415 bilhão no quarto trimestre, com aumento de 42,8% sobre igual período do ano passado. Além disso, a Moody's tirou o grau de investimento da companhia, ao cortar o rating de Baa2 para Ba1, com perspectiva negativa.
Às 13h23, o Ibovespa caía 0,35%, para 41.743 pontos. No horário, o dólar comercial avançava 1,27%, para R$ 3,9988.
O índice de Confiança da Universidade de Michigan caiu para 91,7 em fevereiro, depois de marcar 92 em janeiro, mas ficou acima da prévia divulgada na semana passada, de 90,7. E a inflação medida pelo núcleo do índice de preços referentes a gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em janeiro na comparação com dezembro - o mais forte aumento desde julho de 2014. Economistas esperavam alta de 0,2%. Em 12 meses, a alta do PCE foi de 1,7%.
Operadores avaliam que os dados mais fortes da economia dos Estados Unidos podem levar o Federal Reserve (Fed) a dar continuidade ao processo de alta dos juros, o que desestimula o apetite por ativos de risco. O dólar também ganha força perante às demais moedas, o que reforça essa avaliação.
Pela manhã, os mercados acionários operaram em alta, acompanhando a recuperação dos preços do petróleo e de olho nas sinalizações dadas pela China. Em uma conferência de imprensa antes da reunião dos ministros das Finanças do G-20, o banqueiro central da China, Zhou Xiaochuan, procurou tranquilizar os parceiros comerciais ao dizer que Pequim não irá enfraquecer drasticamente a moeda chinesa e que tem ferramentas suficientes para apoiar a economia.
Entre as principais ações do índice, Brasil Foods ON (-7,48%) lidera as perdas, enquanto TIM ON ganha 4,34%, seguida por Rumo (3,59%) e Pão de Açúcar (3,58%).
A Brasil Foods trouxe lucro de R$ 1,415 bilhão no quarto trimestre, com aumento de 42,8% sobre igual período do ano passado. Além disso, a Moody's tirou o grau de investimento da companhia, ao cortar o rating de Baa2 para Ba1, com perspectiva negativa.
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