Índice de commodities do BC recua 4,4% em março
As matérias-primas que têm influência sobre a inflação brasileira registraram o segundo mês consecutivo de queda em março. Pelos cálculos do Banco Central (BC), o Índice de Commodities Brasil (IC-Br) caiu 4,4% no terceiro mês de 2016, após baixa de 1,48% em fevereiro. No ano, o índice teve queda de 3,01%; em 12 meses, subiu 9,63%.
O indicador é construído partindo dos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertido para reais. Seu equivalente internacional, o "Commodity Research Bureau" (CRB), mostrou variação negativa de 4,07% em março e avançou 12,08% em 12 meses.
Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e arroz) mostrou queda de 5,46% no mês, maior desde maio de 2011 (menos 6,56%), após baixa de 2,97% em fevereiro. Em 12 meses ainda registrou alta, de 13,47%. Houve queda também no preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) que cedeu 1,89% em março, vindo de desvalorização de 4,89% um mês antes. Em 12 meses, houve valorização de 5,81%.
As commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) mostraram alta de 0,21% em março, após leve aumento de 0,08% em fevereiro. Em 12 meses, os preços declinaram 10,98%.
Observando o comportamento da média móvel trimestral, indicador mais utilizado para captar tendência, o IC-Br aponta queda de 0,99% em março, seguindo alta de 0,9% em fevereiro.
O indicador é construído partindo dos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertido para reais. Seu equivalente internacional, o "Commodity Research Bureau" (CRB), mostrou variação negativa de 4,07% em março e avançou 12,08% em 12 meses.
Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e arroz) mostrou queda de 5,46% no mês, maior desde maio de 2011 (menos 6,56%), após baixa de 2,97% em fevereiro. Em 12 meses ainda registrou alta, de 13,47%. Houve queda também no preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) que cedeu 1,89% em março, vindo de desvalorização de 4,89% um mês antes. Em 12 meses, houve valorização de 5,81%.
As commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) mostraram alta de 0,21% em março, após leve aumento de 0,08% em fevereiro. Em 12 meses, os preços declinaram 10,98%.
Observando o comportamento da média móvel trimestral, indicador mais utilizado para captar tendência, o IC-Br aponta queda de 0,99% em março, seguindo alta de 0,9% em fevereiro.
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