Ibovespa sobe mais de 3% com cena política e quadro externo
O Ibovespa abre em forte alta, impulsionado por bom humor externo e por novidades políticas. O índice subia 3,28% às 10h36, para 50.103 pontos. Ações de estatais e de commodities disparam. Petrobras PN ganhava 5,97%, Petrobras ON avançava 5,53%, BB ON tinha alta de 5,92%, Copel apresentava elevação de 5,78% e Gerdau tinha aumento de 5,71%.
O estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, diz que favorece os negócios a notícia de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recomendou que o Supremo Tribunal Federal (STF) anule a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Ministério da Casa Civil.
Ainda no front político, a Comissão Especial do Impeachment começa a discutir parecer do relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Arantes apresentou na quarta-feira parecer favorável à abertura do processo de afastamento de Dilma. O presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), informou que os trabalhos poderão se estender pela madrugada de sábado e que não será convocada nova reunião até segunda-feira, data da votação do parecer.
Petrobras tem fôlego extra da alta do petróleo, o que impulsiona ativos de risco. Voltam a aumentar expectativas de que grandes produtores da commodity cheguem a um acordo para reduzir a produção, o que daria suporte aos preços.
O estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, diz que favorece os negócios a notícia de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recomendou que o Supremo Tribunal Federal (STF) anule a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Ministério da Casa Civil.
Ainda no front político, a Comissão Especial do Impeachment começa a discutir parecer do relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Arantes apresentou na quarta-feira parecer favorável à abertura do processo de afastamento de Dilma. O presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), informou que os trabalhos poderão se estender pela madrugada de sábado e que não será convocada nova reunião até segunda-feira, data da votação do parecer.
Petrobras tem fôlego extra da alta do petróleo, o que impulsiona ativos de risco. Voltam a aumentar expectativas de que grandes produtores da commodity cheguem a um acordo para reduzir a produção, o que daria suporte aos preços.
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