Demanda do consumidor por crédito recua em março, aponta Serasa
A demanda do consumidor por crédito caiu 0,4% em março, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Serasa Experian. É a sétima queda consecutiva nesse tipo de confronto, de variação interanual.
Ante fevereiro, houve alta de 8,4%, resultado que a Serasa credita ao maior número de dias úteis em março. No primeiro trimestre, a demanda aumenta 1% ante o mesmo período de 2015, quando a alta foi de 5,9% sobre 2014.
O aumento do desemprego, o elevado nível das taxas de juros e a queda da confiança do consumidor continuam impedindo um desempenho mais favorável da procura dos consumidores por crédito no país, diz a empresa.
Na comparação com março do ano passado, a queda na demanda do consumidor por crédito concentrou-se na baixa renda. Houve recuo de 5% entre aqueles que ganham até R$ 500 mensais e de 1,3% para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês.
Nas demais faixas de renda mensal, as variações interanuais foram positivas: alta de 0,9% para a faixa de renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000; de 1,2% para a faixa de R$ 2.000 a R$ 5.000 mensais; de 1,4% para os que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês; e de 0,8% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 mensais.
No acumulado do primeiro trimestre de 2016, com exceção da faixa de menor renda (com queda de 3,6%), a busca do consumidor por crédito subiu em todas as demais faixas de renda em relação ao primeiro trimestre de 2015: consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000 (0,5%); renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000 (2%); renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000 (2,4%); renda mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (2,3%) e renda mensal maior que R$ 10.000 (1,7%).
Em março de 2016, quando comparado com março de 2015, houve quedas na procura do consumidor por credito no Norte (-1,4%) e no Nordeste (-7,5%). Nas demais regiões, as altas interanuais foram: Centro-Oeste (4%); Sul (0,8%); Sudeste (1,2%).
Ante fevereiro, houve alta de 8,4%, resultado que a Serasa credita ao maior número de dias úteis em março. No primeiro trimestre, a demanda aumenta 1% ante o mesmo período de 2015, quando a alta foi de 5,9% sobre 2014.
O aumento do desemprego, o elevado nível das taxas de juros e a queda da confiança do consumidor continuam impedindo um desempenho mais favorável da procura dos consumidores por crédito no país, diz a empresa.
Na comparação com março do ano passado, a queda na demanda do consumidor por crédito concentrou-se na baixa renda. Houve recuo de 5% entre aqueles que ganham até R$ 500 mensais e de 1,3% para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês.
Nas demais faixas de renda mensal, as variações interanuais foram positivas: alta de 0,9% para a faixa de renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000; de 1,2% para a faixa de R$ 2.000 a R$ 5.000 mensais; de 1,4% para os que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês; e de 0,8% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 mensais.
No acumulado do primeiro trimestre de 2016, com exceção da faixa de menor renda (com queda de 3,6%), a busca do consumidor por crédito subiu em todas as demais faixas de renda em relação ao primeiro trimestre de 2015: consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000 (0,5%); renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000 (2%); renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000 (2,4%); renda mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (2,3%) e renda mensal maior que R$ 10.000 (1,7%).
Em março de 2016, quando comparado com março de 2015, houve quedas na procura do consumidor por credito no Norte (-1,4%) e no Nordeste (-7,5%). Nas demais regiões, as altas interanuais foram: Centro-Oeste (4%); Sul (0,8%); Sudeste (1,2%).
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