Inflação pelo IGP-M desacelera na segunda prévia de abril
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,30% na segunda prévia de abril, de 0,43% no mesmo período em março, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Taxas menores foram registradas no atacado, no varejo e também na construção civil. O indicador serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 0,39% para 0,29% no período. O IPA de preços agropecuários subiu 1,08%, taxa menor que a de 1,55% registrada em março. Já o IPA de produtos industriais registrou uma deflação menor, passando de queda de 0,09% para recuo de 0,04%.
Na separação por estágios de produção, a inflação dos bens finais cedeu de 1,38% para 0,23% entre a segunda prévia de março e a de abril, influenciada pelos alimentos in natura (de 8,32% para 1,77%). Os bens intermediários saíram de queda de 0,90% em março, para recuo de 0,84% em abril, com combustíveis e lubrificantes para a produção passando de queda 2,07% para recuo de 0,38%.
Já o índice referente às matérias-primas brutas acelerou a 1,73%, de 0,76%, puxado por soja em grão (-5,39% para -2,25%), minério de ferro (2,76% para 8,18%) e milho em grão (2,62% para 6,84%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) cedeu de 0,53% para 0,34%, com seis de suas oito classes de despesas registrando taxas menores. A principal contribuição partiu do grupo despesas diversas (2,03% para 0,10%), em que cigarros saiu de alta de 4,20% para queda de 0,07%. Transportes (0,65% para 0,38%), comunicação (1,04% para 0,10%), habitação (0,02% para -0,15%), alimentação (0,81% para 0,68%) e vestuário (0,62% para 0,12%) também cederam, puxados, respectivamente, por etanol (4,34% para -0,03%), tarifa de telefone móvel (2,06% para 0,64%), empregados domésticos (0,98% para 0,13%), frutas (6,55% para 4,02%) e roupas (0,83% para 0,53%).
Em contrapartida, saúde e cuidados pessoais (0,69% para 1,03%) e educação, leitura e recreação (-0,14% para 0,03%) subiram, influenciados, respectivamente, por medicamentos em geral (0,31% para 1,84%) e passagem aérea (-11,08% para 5,42%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,26% na segunda prévia de abril, menos que o 0,50% da segunda prévia de março. O item Materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,20%. No mês anterior, a taxa foi de 0,30%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,31%. No mês anterior, este índice variou 0,67%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cedeu de 0,39% para 0,29% no período. O IPA de preços agropecuários subiu 1,08%, taxa menor que a de 1,55% registrada em março. Já o IPA de produtos industriais registrou uma deflação menor, passando de queda de 0,09% para recuo de 0,04%.
Na separação por estágios de produção, a inflação dos bens finais cedeu de 1,38% para 0,23% entre a segunda prévia de março e a de abril, influenciada pelos alimentos in natura (de 8,32% para 1,77%). Os bens intermediários saíram de queda de 0,90% em março, para recuo de 0,84% em abril, com combustíveis e lubrificantes para a produção passando de queda 2,07% para recuo de 0,38%.
Já o índice referente às matérias-primas brutas acelerou a 1,73%, de 0,76%, puxado por soja em grão (-5,39% para -2,25%), minério de ferro (2,76% para 8,18%) e milho em grão (2,62% para 6,84%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) cedeu de 0,53% para 0,34%, com seis de suas oito classes de despesas registrando taxas menores. A principal contribuição partiu do grupo despesas diversas (2,03% para 0,10%), em que cigarros saiu de alta de 4,20% para queda de 0,07%. Transportes (0,65% para 0,38%), comunicação (1,04% para 0,10%), habitação (0,02% para -0,15%), alimentação (0,81% para 0,68%) e vestuário (0,62% para 0,12%) também cederam, puxados, respectivamente, por etanol (4,34% para -0,03%), tarifa de telefone móvel (2,06% para 0,64%), empregados domésticos (0,98% para 0,13%), frutas (6,55% para 4,02%) e roupas (0,83% para 0,53%).
Em contrapartida, saúde e cuidados pessoais (0,69% para 1,03%) e educação, leitura e recreação (-0,14% para 0,03%) subiram, influenciados, respectivamente, por medicamentos em geral (0,31% para 1,84%) e passagem aérea (-11,08% para 5,42%).
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,26% na segunda prévia de abril, menos que o 0,50% da segunda prévia de março. O item Materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,20%. No mês anterior, a taxa foi de 0,30%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,31%. No mês anterior, este índice variou 0,67%.
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