Cardozo defende intenção de Dilma de denunciar "golpe" na ONU
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, defendeu nesta quarta-feira o discurso que a presidente Dilma Rousseff pretende fazer em viagem que fará aos Estados Unidos nos próximos dias com um alerta para o "golpe" contra a democracia em curso no Brasil - uma referência ao pedido de abreviação de seu mandato em análise no Congresso.
"A presidente está cuidando desse assunto. Ela representa o país e falará obviamente aquilo que entender que deve ser falado", disse Cardozo em entrevista mais cedo no Senado.
Na noite de terça-feira a presidente Dilma decidiu viajar a Nova York para participar da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre a Mudança do Clima, na Organização das Nações Unidas (ONU), que ocorrerá nesta sexta-feira. Dilma hesitava em confirmar a viagem, porque não gostaria de deixar a cadeira vaga para o vice-presidente Michel Temer.
A presidente cedeu aos conselhos de auxiliares mais próximos para que aproveitasse a agenda nos Estados Unidos a fim de denunciar o que tem chamado de golpe, da tribuna internacional da ONU, e por meio de entrevistas à imprensa estrangeira.
"A presidente está cuidando desse assunto. Ela representa o país e falará obviamente aquilo que entender que deve ser falado", disse Cardozo em entrevista mais cedo no Senado.
Na noite de terça-feira a presidente Dilma decidiu viajar a Nova York para participar da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre a Mudança do Clima, na Organização das Nações Unidas (ONU), que ocorrerá nesta sexta-feira. Dilma hesitava em confirmar a viagem, porque não gostaria de deixar a cadeira vaga para o vice-presidente Michel Temer.
A presidente cedeu aos conselhos de auxiliares mais próximos para que aproveitasse a agenda nos Estados Unidos a fim de denunciar o que tem chamado de golpe, da tribuna internacional da ONU, e por meio de entrevistas à imprensa estrangeira.
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