Vendas de supermercados sobem 4,16% em março, aponta Abras
As vendas do setor supermercadista cresceram 4,16% em março em relação ao mesmo mês do ano anterior, em termos reais (deflacionado pelo IPCA/IBGE). Em relação à fevereiro, a expansão real foi de 8,44%, de acordo com o Índice Nacional de Vendas Abras, elaborado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
No acumulado de janeiro a março, em termos reais, a alta é de 1,18%.
Em valores nominais, as vendas apresentaram alta de 8,91% em março em relação a fevereiro e, quando comparada com março do ano anterior, o aumento fica em 13,94%. No acumulado do ano, as vendas nominais cresceram 11,50%.
Em nota, a entidade informa que "o resultado de março refletiu o fator sazonal relacionado à Páscoa, que no ano passado se realizou em abril", informa.
"Neste ano, as vendas da época, a segunda melhor para o setor, se concentraram em março, o que ajudou na obtenção do resultado positivo."
Em comunicado, Fernando Yamada, presidente da Abras, afirma que os números continuam "tímidos".
"Em janeiro e fevereiro, registrávamos uma queda acumulada de 0,36% nas vendas, mas a Páscoa ajudou a tornar o resultado positivo. Para abril, no entanto, a perspectiva é de recomposição na comparação com o mesmo mês do ano passado. Com isso, continuamos com a mesma perspectiva com a qual iniciamos o ano, o de uma queda de 1,8% nas vendas em 2016", diz a Abras.
Yamada informou ainda que o setor se "ressente da insegurança econômica e das turbulências políticas vividas".
"Para voltarmos a crescer, precisamos estabilizar a crise política e voltar a planejar o médio e longo prazos, gerando mais empregos e renda para o trabalhador voltar a reativar o consumo", finalizou.
No acumulado de janeiro a março, em termos reais, a alta é de 1,18%.
Em valores nominais, as vendas apresentaram alta de 8,91% em março em relação a fevereiro e, quando comparada com março do ano anterior, o aumento fica em 13,94%. No acumulado do ano, as vendas nominais cresceram 11,50%.
Em nota, a entidade informa que "o resultado de março refletiu o fator sazonal relacionado à Páscoa, que no ano passado se realizou em abril", informa.
"Neste ano, as vendas da época, a segunda melhor para o setor, se concentraram em março, o que ajudou na obtenção do resultado positivo."
Em comunicado, Fernando Yamada, presidente da Abras, afirma que os números continuam "tímidos".
"Em janeiro e fevereiro, registrávamos uma queda acumulada de 0,36% nas vendas, mas a Páscoa ajudou a tornar o resultado positivo. Para abril, no entanto, a perspectiva é de recomposição na comparação com o mesmo mês do ano passado. Com isso, continuamos com a mesma perspectiva com a qual iniciamos o ano, o de uma queda de 1,8% nas vendas em 2016", diz a Abras.
Yamada informou ainda que o setor se "ressente da insegurança econômica e das turbulências políticas vividas".
"Para voltarmos a crescer, precisamos estabilizar a crise política e voltar a planejar o médio e longo prazos, gerando mais empregos e renda para o trabalhador voltar a reativar o consumo", finalizou.
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