Ibovespa cai com commodities e expectativa política
O Ibovespa opera em queda nesta segunda-feira, pressionado pelas ações de mineração e siderurgia. O índice recuava 1,71% às 10h51, para 50.833 pontos, na contramão da Europa.
Dados da China e questões políticas deixam investidores na retranca hoje.
Segundo o economista-chefe do Modalmais, Álvaro Bandeira, há espaço para realização de lucros de curto prazo na Bovespa, sobretudo nos papéis de commodities, que são os que mais sobem no ano. Para ele, a despeito das dúvidas no momento envolvendo a formação da equipe de Michel Temer, "qualquer mudança é melhor e os mercados vão reagir a isso". A reação, afirma, virá quando aparecerem sinais mais claros de medidas que serão tomadas por Temer, caso Dilma Rousseff seja realmente afastada da presidência da República.
Hoje, as mineradoras sofrem no Brasil e no exterior com os dados da balança comercial da China, que provocaram queda de 2,79% na bolsa de Xangai. O minério de ferro caiu 5,66%, a US$ 54,99. Após o fechamento do mercado, o governo chinês anunciou um pacote de medidas para aumentar as exportações, com destaque para os bancos ampliarem os empréstimos a exportadoras e a redução do imposto sobre bens de consumo.
O petróleo, que subia, virou e passou a cair, o que pressiona Petrobras: a ação PN recua 2,88% e a ON cai 3,40%.
E os jornais informam que Michel Temer encontra dificuldades para montar sua equipe. "É uma semana crítica e temos uma sensação de déja-vu", diz Bandeira, referindo-se às dificuldades encontradas por Temer para cortar ministérios e formar equipe.
Vale ON lidera as baixas do Ibovespa com queda de 9%, seguida por Vale PNA (-7,25%), Bradespar PN (-6,98%), CSN (-5,57%) e JBS (4,75%).
Dados da China e questões políticas deixam investidores na retranca hoje.
Segundo o economista-chefe do Modalmais, Álvaro Bandeira, há espaço para realização de lucros de curto prazo na Bovespa, sobretudo nos papéis de commodities, que são os que mais sobem no ano. Para ele, a despeito das dúvidas no momento envolvendo a formação da equipe de Michel Temer, "qualquer mudança é melhor e os mercados vão reagir a isso". A reação, afirma, virá quando aparecerem sinais mais claros de medidas que serão tomadas por Temer, caso Dilma Rousseff seja realmente afastada da presidência da República.
Hoje, as mineradoras sofrem no Brasil e no exterior com os dados da balança comercial da China, que provocaram queda de 2,79% na bolsa de Xangai. O minério de ferro caiu 5,66%, a US$ 54,99. Após o fechamento do mercado, o governo chinês anunciou um pacote de medidas para aumentar as exportações, com destaque para os bancos ampliarem os empréstimos a exportadoras e a redução do imposto sobre bens de consumo.
O petróleo, que subia, virou e passou a cair, o que pressiona Petrobras: a ação PN recua 2,88% e a ON cai 3,40%.
E os jornais informam que Michel Temer encontra dificuldades para montar sua equipe. "É uma semana crítica e temos uma sensação de déja-vu", diz Bandeira, referindo-se às dificuldades encontradas por Temer para cortar ministérios e formar equipe.
Vale ON lidera as baixas do Ibovespa com queda de 9%, seguida por Vale PNA (-7,25%), Bradespar PN (-6,98%), CSN (-5,57%) e JBS (4,75%).
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