IGP-M acelera para 0,59% na primeira prévia de maio
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou para 0,59% na primeira prévia de maio, após se situar em 0,31% na mesma medição do mês anterior. A alta foi motivada por pressões dos três componentes do indicador, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) quase dobrou a taxa entre a parcial de abril e a de maio ao passar de 0,36% para 0,65% de aumento. O IPA representa cerca de 60% da formação total do IGP e foi pressionado pelo conjunto de Bens finais, que avançaram 0,74% nesta apuração, depois de elevação de 0,47% um mês antes. Individualmente, a soja aparece entre as maiores altas do período, com incremento de 7,31%, ante queda de 2,47% no primeiro decêndio de abril.
No recorte por origem do IPA, os produtos agropecuários avançaram de 1,19% para 1,70%, enquanto os bens industriais foram de 0,02% para 0,21% de alta.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, foi de 0,27% para 0,58% de acréscimo entre a leitura inicial de abril e a de maio. Cinco das oito categorias de despesas avaliadas subiram mais, com destaque para Saúde e cuidados pessoais (0,50% para 3,14%), em que pesaram o aumento autorizado nos medicamentos.
Também tiveram impacto na inflação ao consumidor os grupos Vestuário (-0,05% para 1,02%), Habitação (0,08% para 0,13%), Educação, leitura e recreação (-0,04% para 0,17%) e Comunicação (0,06% para 0,14%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,25% no primeiro decêndio de maio, depois de não registrar variação. O indicador de preços de materiais, equipamentos e serviços registrou alta de 0,12% e aquele que representa o custo da mão de obra avançou 0,36%.
A apuração do primeiro decêndio do IGP-M de maio compreende o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de abril.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) quase dobrou a taxa entre a parcial de abril e a de maio ao passar de 0,36% para 0,65% de aumento. O IPA representa cerca de 60% da formação total do IGP e foi pressionado pelo conjunto de Bens finais, que avançaram 0,74% nesta apuração, depois de elevação de 0,47% um mês antes. Individualmente, a soja aparece entre as maiores altas do período, com incremento de 7,31%, ante queda de 2,47% no primeiro decêndio de abril.
No recorte por origem do IPA, os produtos agropecuários avançaram de 1,19% para 1,70%, enquanto os bens industriais foram de 0,02% para 0,21% de alta.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, foi de 0,27% para 0,58% de acréscimo entre a leitura inicial de abril e a de maio. Cinco das oito categorias de despesas avaliadas subiram mais, com destaque para Saúde e cuidados pessoais (0,50% para 3,14%), em que pesaram o aumento autorizado nos medicamentos.
Também tiveram impacto na inflação ao consumidor os grupos Vestuário (-0,05% para 1,02%), Habitação (0,08% para 0,13%), Educação, leitura e recreação (-0,04% para 0,17%) e Comunicação (0,06% para 0,14%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,25% no primeiro decêndio de maio, depois de não registrar variação. O indicador de preços de materiais, equipamentos e serviços registrou alta de 0,12% e aquele que representa o custo da mão de obra avançou 0,36%.
A apuração do primeiro decêndio do IGP-M de maio compreende o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de abril.
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