Randolfe Rodrigues ataca propostas de Temer e defende novas eleições
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) declarou voto contrário à admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Randolfe usou a maior parte do tempo de discurso para atacar as propostas econômicas sinalizadas pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB). Para ele, o documento "Ponte para o Futuro", que compila sugestões do PMDB, deverá enfrentar resistência no Congresso.
"Medidas [de Temer] aprofundarão recessão e enfrentarão nosso combate. Medidas antipovo e antinação terão um firme combate", disse. Segundo ele, o país chegou a "esta situação" justamente pela ajuda "aos de cima", e não pela proteção "aos de baixo". Para Randolfe, Meirelles representa "a política econômica dos juros elevados".
Ele aproveitou para reafirmar a posição de seu partido por novas eleições. "Já está comprovado por delações da Andrade Gutierrez e da Odebrecht que houve captação [de dinheiro irregularmente] para o sufrágio [da chapa Dilma-Temer].
Randolfe foi o 30º senador a falar. A lista de inscritos subiu de 68 para 70. Entraram na fila Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA).
Randolfe usou a maior parte do tempo de discurso para atacar as propostas econômicas sinalizadas pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB). Para ele, o documento "Ponte para o Futuro", que compila sugestões do PMDB, deverá enfrentar resistência no Congresso.
"Medidas [de Temer] aprofundarão recessão e enfrentarão nosso combate. Medidas antipovo e antinação terão um firme combate", disse. Segundo ele, o país chegou a "esta situação" justamente pela ajuda "aos de cima", e não pela proteção "aos de baixo". Para Randolfe, Meirelles representa "a política econômica dos juros elevados".
Ele aproveitou para reafirmar a posição de seu partido por novas eleições. "Já está comprovado por delações da Andrade Gutierrez e da Odebrecht que houve captação [de dinheiro irregularmente] para o sufrágio [da chapa Dilma-Temer].
Randolfe foi o 30º senador a falar. A lista de inscritos subiu de 68 para 70. Entraram na fila Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA).
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