Saraiva reverte prejuízo e tem lucro no trimestre
A Saraiva Livreiros Editores reverteu prejuízo de R$ 9 milhões e registrou lucro líquido de R$ 266 mil no primeiro trimestre deste ano.
A receita líquida da companhia subiu 1,2% de janeiro a março, para R$ 504,7 milhões, na comparação anual.
Segundo a Saraiva, o desempenho das vendas foi beneficiado pelo crescimento de 3,3% na receita bruta total do varejo no primeiro trimestre, com destaque para a performance no e-commerce, com aumento de 10%, mesmo em um cenário de forte retração econômica.
As vendas em mesmas lojas, ou seja, em unidades abertas há mais de 12 meses, mostraram crescimento de 1,1% no primeiro trimestre.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) avançou 75,9%, para R$ 19,7 milhões.
A companhia destacou ainda aumento de participação de mercado em 3,9 pontos percentuais no negócio de livros, para 28,7%, segundo dados da consultoria GFK.
"Dentro do nosso plano de racionalização de recursos e investimentos seletivos, uma estratégia importante é a troca de ativos com baixa expectativa de geração de valor por investimentos com boas perspectivas de retorno", destacou a companhia em seu balanço.
Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a companhia reduziu em 3,5% a quantidade de lojas abertas, de 115 para 111 unidades.
A receita líquida da companhia subiu 1,2% de janeiro a março, para R$ 504,7 milhões, na comparação anual.
Segundo a Saraiva, o desempenho das vendas foi beneficiado pelo crescimento de 3,3% na receita bruta total do varejo no primeiro trimestre, com destaque para a performance no e-commerce, com aumento de 10%, mesmo em um cenário de forte retração econômica.
As vendas em mesmas lojas, ou seja, em unidades abertas há mais de 12 meses, mostraram crescimento de 1,1% no primeiro trimestre.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) avançou 75,9%, para R$ 19,7 milhões.
A companhia destacou ainda aumento de participação de mercado em 3,9 pontos percentuais no negócio de livros, para 28,7%, segundo dados da consultoria GFK.
"Dentro do nosso plano de racionalização de recursos e investimentos seletivos, uma estratégia importante é a troca de ativos com baixa expectativa de geração de valor por investimentos com boas perspectivas de retorno", destacou a companhia em seu balanço.
Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a companhia reduziu em 3,5% a quantidade de lojas abertas, de 115 para 111 unidades.
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