IGP-M acelera para 0,68% na segunda prévia de maio
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) mais que dobrou na segunda prévia de maio, alcançando 0,68%, ante 0,30% no mesmo período do mês anterior, aponta a Fundação Getulio Vargas (FGV). A forte alta de itens do chamado complexo soja puxou a taxa do período. No varejo, o reajuste dos medicamentos e o aumento dos preços de alguns legumes também ajudaram a elevar o IGP-M. O indicador serve de referência para balizar contratos, como os de aluguel.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,75% na segunda apuração de maio, após marcar 0,29% em mesmo intervalo de abril. Os preços dos produtos agropecuários aumentaram 2,03%, ante 1,08% da parcial do mês anterior, enquanto os dos produtos industriais saíram de queda de 0,04% para alta de 0,21%.
Na separação por estágios de produção, os Bens finais subiram de 0,23% para 0,33% por causa dos alimentos in natura, que avançaram de 1,77% para 3,45%. A taxa dos Bens intermediários passou de queda de 0,84% para elevação de 0,20%. Neste caso, os responsáveis foram os materiais e componentes para a manufatura (-1,50% para 0,51%). Por fim, a inflação das Matérias-primas Brutas foi de 1,73% para 1,93% no período por causa da soja em grão (-2,25% para 9,63%) e algodão em caroço (0,29% para 3,48%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,65% no segundo decêndio de maio, seguindo o 0,34%, de mesmo período em abril, com seis de suas oito classes de despesa registrando acréscimos em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu de Saúde e cuidados Pessoais (1,03% para 2,65%), influenciado por medicamentos em geral (1,84% para 7,68%).
Também merecem menção o comportamento de Habitação (-0,15% para 0,28%), Despesas diversas (0,10% para 1,77%), Vestuário (0,12% para 0,89%), cCmunicação (0,10% para 0,17%) e Alimentação (0,68% para 0,70%). As principais contribuições partiram de tarifa de eletricidade residencial (-2,98% para 0,14%), cigarros (-0,07% para 4,34%), roupas (0,53% para 0,93%), tarifa de telefone residencial (-0,63% para 0,22%) e hortaliças e legumes (-0,56% para 1,89%), respectivamente.
Foram para o terreno negativo Transportes (0,38% para -0,11%) e Educação, leitura e recreação (0,03% para -0,02%) por causa de etanol (-0,03% para -7,09%) e show musical (0,38% para -1,72%), nesta ordem.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,28% na segunda leitura de maio, depois de marcar 0,26% em igual intervalo do mês anterior, ambos segunda prévia. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços aumentou 0,08%. No mês anterior, a taxa foi de 0,20%. O índice que representa o custo da mão de obra teve alta de 0,45%. No mês anterior, este índice variou positivamente 0,31%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,75% na segunda apuração de maio, após marcar 0,29% em mesmo intervalo de abril. Os preços dos produtos agropecuários aumentaram 2,03%, ante 1,08% da parcial do mês anterior, enquanto os dos produtos industriais saíram de queda de 0,04% para alta de 0,21%.
Na separação por estágios de produção, os Bens finais subiram de 0,23% para 0,33% por causa dos alimentos in natura, que avançaram de 1,77% para 3,45%. A taxa dos Bens intermediários passou de queda de 0,84% para elevação de 0,20%. Neste caso, os responsáveis foram os materiais e componentes para a manufatura (-1,50% para 0,51%). Por fim, a inflação das Matérias-primas Brutas foi de 1,73% para 1,93% no período por causa da soja em grão (-2,25% para 9,63%) e algodão em caroço (0,29% para 3,48%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,65% no segundo decêndio de maio, seguindo o 0,34%, de mesmo período em abril, com seis de suas oito classes de despesa registrando acréscimos em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu de Saúde e cuidados Pessoais (1,03% para 2,65%), influenciado por medicamentos em geral (1,84% para 7,68%).
Também merecem menção o comportamento de Habitação (-0,15% para 0,28%), Despesas diversas (0,10% para 1,77%), Vestuário (0,12% para 0,89%), cCmunicação (0,10% para 0,17%) e Alimentação (0,68% para 0,70%). As principais contribuições partiram de tarifa de eletricidade residencial (-2,98% para 0,14%), cigarros (-0,07% para 4,34%), roupas (0,53% para 0,93%), tarifa de telefone residencial (-0,63% para 0,22%) e hortaliças e legumes (-0,56% para 1,89%), respectivamente.
Foram para o terreno negativo Transportes (0,38% para -0,11%) e Educação, leitura e recreação (0,03% para -0,02%) por causa de etanol (-0,03% para -7,09%) e show musical (0,38% para -1,72%), nesta ordem.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,28% na segunda leitura de maio, depois de marcar 0,26% em igual intervalo do mês anterior, ambos segunda prévia. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços aumentou 0,08%. No mês anterior, a taxa foi de 0,20%. O índice que representa o custo da mão de obra teve alta de 0,45%. No mês anterior, este índice variou positivamente 0,31%.
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