Transnordestina recorrerá da decisão do TCU que proíbe novos repasses
A Transnordestina Logística, subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), informou nesta quinta-feira que tomará todas as medidas cabíveis para reverter a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que proibiu repasse de recursos federais para as obras da ferrovia.
Segundo reportagem da edição de hoje do Valor, o TCU proibiu ontem a realização de novos repasses de recursos federais para as obras da ferrovia por conta de uma série de irregularidades. A lista inclui celebração de contrato sem conclusão dos estudos, explosão de custos, descumprimento do cronograma de obras e baixa qualidade dos materiais utilizados, entre outros.
Autor da medida cautelar, o ministro Walton Alencar Rodrigues afirmou que, até decisão em contrário, as obras da estrada de ferro só poderão seguir adiante se forem pagas com dinheiro privado.
"A TLSA entende as dificuldades enfrentadas pelo governo por conta da crise econômica, com o consequente atraso no repasse de recursos públicos, mas espera que elas sejam superadas para que a obra retome seu ritmo", afirmou a companhia em comunicado.
A Transnordestina disse também que não foi formalmente citada ou intimada da decisão e que soube da resolução por meio de notícias da mídia.
Segundo reportagem da edição de hoje do Valor, o TCU proibiu ontem a realização de novos repasses de recursos federais para as obras da ferrovia por conta de uma série de irregularidades. A lista inclui celebração de contrato sem conclusão dos estudos, explosão de custos, descumprimento do cronograma de obras e baixa qualidade dos materiais utilizados, entre outros.
Autor da medida cautelar, o ministro Walton Alencar Rodrigues afirmou que, até decisão em contrário, as obras da estrada de ferro só poderão seguir adiante se forem pagas com dinheiro privado.
"A TLSA entende as dificuldades enfrentadas pelo governo por conta da crise econômica, com o consequente atraso no repasse de recursos públicos, mas espera que elas sejam superadas para que a obra retome seu ritmo", afirmou a companhia em comunicado.
A Transnordestina disse também que não foi formalmente citada ou intimada da decisão e que soube da resolução por meio de notícias da mídia.
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