Balança tem superávit de US$ 1 bilhão na terceira semana de maio
A queda bem mais intensa das importações brasileiras segue mantendo o superávit da balança acima do patamar de US$ 1 bilhão semanal. Na terceira semana de maio, o saldo positivo foi de US$ 1,010 bilhão, de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).
O valor é resultado de exportações de US$ 3,627 bilhões e importações de US$ 2,617 bilhões. Em maio, o superávit soma US$ 3,990 bilhões e, no ano, ultrapassa os US$ 17,2 bilhões.
As vendas ao exterior caíram 4,8% na média diária acumulada nas três primeiras semanas do mês, comparadas a maio de 2015. Foram puxadas pela retração de básicos e manufaturados.
As exportações de produtos básicos caíram 7,6% para US$ 396,7 milhões, em média, por dia, influenciadas por petróleo em bruto, minério de cobre, café em grãos, fumo em folhas, farelo de soja e carnes salgadas. Os bens manufaturados exportados tiveram queda de 3,8% para US$ 279,5 milhões e foram mais afetados em laminados de ferro e aço, açúcar refinado, autopeças, motores para automóveis, motores e geradores, bombas e compressores.
Em contrapartida, os embarques de semimanufaturados subiram 5,8% para US$ 105,4 milhões, em média, por dia. Os produtos que puxaram esta elevação foram ouro em formas semimanufaturadas, catodos de cobre, alumínio em bruto, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e madeira serrada ou fendida.
As importações por sua vez caíram 24% no acumulado do mês em relação a maio do ano passado. A média diária passou de US$ 700,5 milhões para US$ 532,4 milhões, influenciada por combustíveis e lubrificantes (-39,6%), siderúrgicos (-36,9%), borracha e obras (-29,9%), veículos automóveis e partes (-29,4%), equipamentos mecânicos (-28,1%) e equipamentos eletroeletrônicos (-27,8%).
O valor é resultado de exportações de US$ 3,627 bilhões e importações de US$ 2,617 bilhões. Em maio, o superávit soma US$ 3,990 bilhões e, no ano, ultrapassa os US$ 17,2 bilhões.
As vendas ao exterior caíram 4,8% na média diária acumulada nas três primeiras semanas do mês, comparadas a maio de 2015. Foram puxadas pela retração de básicos e manufaturados.
As exportações de produtos básicos caíram 7,6% para US$ 396,7 milhões, em média, por dia, influenciadas por petróleo em bruto, minério de cobre, café em grãos, fumo em folhas, farelo de soja e carnes salgadas. Os bens manufaturados exportados tiveram queda de 3,8% para US$ 279,5 milhões e foram mais afetados em laminados de ferro e aço, açúcar refinado, autopeças, motores para automóveis, motores e geradores, bombas e compressores.
Em contrapartida, os embarques de semimanufaturados subiram 5,8% para US$ 105,4 milhões, em média, por dia. Os produtos que puxaram esta elevação foram ouro em formas semimanufaturadas, catodos de cobre, alumínio em bruto, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e madeira serrada ou fendida.
As importações por sua vez caíram 24% no acumulado do mês em relação a maio do ano passado. A média diária passou de US$ 700,5 milhões para US$ 532,4 milhões, influenciada por combustíveis e lubrificantes (-39,6%), siderúrgicos (-36,9%), borracha e obras (-29,9%), veículos automóveis e partes (-29,4%), equipamentos mecânicos (-28,1%) e equipamentos eletroeletrônicos (-27,8%).
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