Febraban: Medidas anunciadas pelo governo são positivas e importantes
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) considerou "muito positivas e importantes" as medidas econômicas anunciadas pelo governo na manhã desta terça-feira. Em nota, o presidente da instituição, Murilo Portugal, destaca que algumas medidas podem ter impacto imediato na redução da dívida pública, como o "pré-pagamento" pelo BNDES de recursos transferidos pelo Tesouro e uso do fundo soberano.
"Outras medidas envolvem mudanças estruturais de grande envergadura, como o limite de crescimento real zero para as despesas públicas e a simultânea flexibilização de regras para despesas obrigatórias", diz o texto.
Em relação à reforma da Previdência, a Febraban destaca que a construção de uma proposta com participação da sociedade deverá contribuir no médio prazo para "recolocar a dívida pública em uma trajetória sustentável". O executivo também mencionou a adequação do programa de concessões às realidades do mercado que "certamente contribuirá para este processo".
"Penso que os anúncios feitos hoje contribuirão para acelerar o processo em curso de retomada da confiança no futuro por parte de empresários e consumidores. Esta confiança é essencial para a volta do crescimento econômico e da geração de emprego", afirma Portugal na nota.
"Outras medidas envolvem mudanças estruturais de grande envergadura, como o limite de crescimento real zero para as despesas públicas e a simultânea flexibilização de regras para despesas obrigatórias", diz o texto.
Em relação à reforma da Previdência, a Febraban destaca que a construção de uma proposta com participação da sociedade deverá contribuir no médio prazo para "recolocar a dívida pública em uma trajetória sustentável". O executivo também mencionou a adequação do programa de concessões às realidades do mercado que "certamente contribuirá para este processo".
"Penso que os anúncios feitos hoje contribuirão para acelerar o processo em curso de retomada da confiança no futuro por parte de empresários e consumidores. Esta confiança é essencial para a volta do crescimento econômico e da geração de emprego", afirma Portugal na nota.
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