Dívida Pública Federal cai 3,01% em abril, para R$ 2,799 trilhões
(Atualizada às 10h18) A Dívida Pública Federal (DPF) caiu 3,01% em termos nominais na passagem de março para abril, somando R$ 2,799 trilhões. Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), a DPF deve oscilar entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões neste ano.
Segundo nota divulgada pelo Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) registrou uma queda de 3,03% em abril, para R$ 2,670 trilhões. Já a Dívida Federal Externa somou R$ 129,6 bilhões, o que representa uma queda de 2,7% na comparação com os números de março.
No quarto mês de 2016, as emissões da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 52,74 bilhões, enquanto os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, o que resultou em resgate líquido de R$ 108,6 bilhões.
Desse total líquido, R$ 107,98 bilhões referem-se a resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 620 milhões de resgate de Dívida Pública Federal Externa.
O percentual vincendo da dívida interna em 12 meses ficou em 19,15%, contra 23,12% em março. O prazo médio da dívida interna fechou abril em 4,64 anos, ante 4,47 anos em março.
Considerando a metodologia "Average Term to Maturity", que permite maior comparabilidade do Brasil com outros países, a vida média da dívida pública federal passou de 6,55 anos em março para 6,75 anos no mês passado.
Participação dos detentores na dívida
A participação de investidores estrangeiros na DPMFi apresentou alta, após quatro meses seguidos de queda. Em abril, a fatia do não residente subiu para 17,39% do total, depois de 16,73% um mês antes. Em valor absoluto, a fatia passou de R$ 460,73 bilhões para R$ 464,29 bilhões.
As instituições financeiras encerraram o mês respondendo por 21,86% da DPMFi, contra 24,28% em março. As instituições de Previdência fecharam abril com 24,14%, ante 22,62% em março. Os fundos de investimento reduziram a participação para 20,87% em abril, após os 20,96% um mês antes. O governo ampliou sua participação de 5,76% em março para 5,96% em abril. Já as seguradoras aumentaram de 4,55% para 4,71%.
Composição da dívida
A participação de papéis pós-fixados na DPMFi aumentou de 26,13% em março para 27,43% um mês depois.
Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), o volume de pós-fixados deve oscilar entre 30% e 34% neste ano, mas a métrica é a dívida total. Considerando, então, a Dívida Pública Federal (DPF), a participação desses papéis saiu de 24,92% em março para 26,16% em abril.
A fatia de papéis prefixados foi de 38,58% da DPMFi para 35,75% entre o terceiro e o quarto mês deste ano. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram abril em 36,23% da dívida interna, ante 34,68% em março. Os ativos corrigidos pelo câmbio fecharam em 0,59%, ante 0,61% um mês antes.
O PAF de 2016 prevê que os títulos prefixados devem variar entre 31% e 35% da DPF. Já os papéis atrelados a índices de preços devem ficar entre 29% e 33% da DPF neste ano. Para os títulos atrelados à taxa de câmbio, a banda é 3% a 7%.
Em abril, os prefixados representaram 34,48% da DPF, enquanto os índices de preços, 34,55%, e os vinculados a taxa de câmbio, 4,81%.
Segundo nota divulgada pelo Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) registrou uma queda de 3,03% em abril, para R$ 2,670 trilhões. Já a Dívida Federal Externa somou R$ 129,6 bilhões, o que representa uma queda de 2,7% na comparação com os números de março.
No quarto mês de 2016, as emissões da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 52,74 bilhões, enquanto os resgates somaram R$ 161,33 bilhões, o que resultou em resgate líquido de R$ 108,6 bilhões.
Desse total líquido, R$ 107,98 bilhões referem-se a resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 620 milhões de resgate de Dívida Pública Federal Externa.
O percentual vincendo da dívida interna em 12 meses ficou em 19,15%, contra 23,12% em março. O prazo médio da dívida interna fechou abril em 4,64 anos, ante 4,47 anos em março.
Considerando a metodologia "Average Term to Maturity", que permite maior comparabilidade do Brasil com outros países, a vida média da dívida pública federal passou de 6,55 anos em março para 6,75 anos no mês passado.
Participação dos detentores na dívida
A participação de investidores estrangeiros na DPMFi apresentou alta, após quatro meses seguidos de queda. Em abril, a fatia do não residente subiu para 17,39% do total, depois de 16,73% um mês antes. Em valor absoluto, a fatia passou de R$ 460,73 bilhões para R$ 464,29 bilhões.
As instituições financeiras encerraram o mês respondendo por 21,86% da DPMFi, contra 24,28% em março. As instituições de Previdência fecharam abril com 24,14%, ante 22,62% em março. Os fundos de investimento reduziram a participação para 20,87% em abril, após os 20,96% um mês antes. O governo ampliou sua participação de 5,76% em março para 5,96% em abril. Já as seguradoras aumentaram de 4,55% para 4,71%.
Composição da dívida
A participação de papéis pós-fixados na DPMFi aumentou de 26,13% em março para 27,43% um mês depois.
Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), o volume de pós-fixados deve oscilar entre 30% e 34% neste ano, mas a métrica é a dívida total. Considerando, então, a Dívida Pública Federal (DPF), a participação desses papéis saiu de 24,92% em março para 26,16% em abril.
A fatia de papéis prefixados foi de 38,58% da DPMFi para 35,75% entre o terceiro e o quarto mês deste ano. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram abril em 36,23% da dívida interna, ante 34,68% em março. Os ativos corrigidos pelo câmbio fecharam em 0,59%, ante 0,61% um mês antes.
O PAF de 2016 prevê que os títulos prefixados devem variar entre 31% e 35% da DPF. Já os papéis atrelados a índices de preços devem ficar entre 29% e 33% da DPF neste ano. Para os títulos atrelados à taxa de câmbio, a banda é 3% a 7%.
Em abril, os prefixados representaram 34,48% da DPF, enquanto os índices de preços, 34,55%, e os vinculados a taxa de câmbio, 4,81%.
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