Aneel mantém bandeira verde na conta de luz pelo terceiro mês
A bandeira tarifária sinalizada nas contas de luz dos consumidores no mês de junho será mantida verde. A decisão, tomada nesta terça-feira pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), garante que não haverá cobrança adicional nas faturas pelo acionamento de usinas térmicas.
Junho será o terceiro mês em que a bandeira verde é indicada na conta de luz em todo o país. Desde abril, esta indicação é feita aos consumidores.
A manutenção da bandeira tarifária verde é justificada, mais uma vez, pela situação confortável de abastecimento do país, resultado da recuperação do nível dos reservatórios das hidrelétricas nos últimos meses.
Neste momento, o país passa pelo período de estiagem que se estenderá até o início de novembro. Até lá, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) continuará tomando medidas para fazer o melhor uso possível dos estoques de água para geração de energia.
A Aneel decidiu manter a bandeira verde mesmo com a decisão do ONS de despachar usina com custo de operação de R$ 259,43 na primeira semana de junho. Isto justificaria o acionamento da bandeira amarela. A diretoria da Aneel entendeu, no entanto, que a operação de uma usina térmica mais cara somente na primeira semana do mês não cria a necessidade de arrecadar recursos adicionais pela conta de luz. Além disso, o comando da agência considerou que a chamada Conta Bandeiras dispõe de R$ 3,6 bilhões, suficientes para cobrir essa despesa.
"O saldo positivo alocado junto às distribuidoras será suficiente para cobrir os custos com a aquisição de energia no próximo mês", afirmou o diretor Reive Barros, durante a reunião pública da diretoria.
O sistema de bandeiras tarifárias começou a valer em janeiro de 2015. O mecanismo criado para indicar ao consumidor o custo de geração da energia mais próximo da realidade.
A sinalização das cores verde, amarela e vermelha indica justamente a variação do custo de aquisição da energia pelas distribuidoras locais.
Junho será o terceiro mês em que a bandeira verde é indicada na conta de luz em todo o país. Desde abril, esta indicação é feita aos consumidores.
A manutenção da bandeira tarifária verde é justificada, mais uma vez, pela situação confortável de abastecimento do país, resultado da recuperação do nível dos reservatórios das hidrelétricas nos últimos meses.
Neste momento, o país passa pelo período de estiagem que se estenderá até o início de novembro. Até lá, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) continuará tomando medidas para fazer o melhor uso possível dos estoques de água para geração de energia.
A Aneel decidiu manter a bandeira verde mesmo com a decisão do ONS de despachar usina com custo de operação de R$ 259,43 na primeira semana de junho. Isto justificaria o acionamento da bandeira amarela. A diretoria da Aneel entendeu, no entanto, que a operação de uma usina térmica mais cara somente na primeira semana do mês não cria a necessidade de arrecadar recursos adicionais pela conta de luz. Além disso, o comando da agência considerou que a chamada Conta Bandeiras dispõe de R$ 3,6 bilhões, suficientes para cobrir essa despesa.
"O saldo positivo alocado junto às distribuidoras será suficiente para cobrir os custos com a aquisição de energia no próximo mês", afirmou o diretor Reive Barros, durante a reunião pública da diretoria.
O sistema de bandeiras tarifárias começou a valer em janeiro de 2015. O mecanismo criado para indicar ao consumidor o custo de geração da energia mais próximo da realidade.
A sinalização das cores verde, amarela e vermelha indica justamente a variação do custo de aquisição da energia pelas distribuidoras locais.
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