Dólar é negociado na casa de R$ 3,59; agenda externa exige atenção
A questão política continua no radar dos agentes dos mercados de câmbio e juros nesta quinta-feira, mas a pesada agenda internacional deve fazer preço também. Dados nos Estados Unidos, reunião de política monetária na zona do euro, discursos de dirigentes regionais do banco central americano e reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) podem mexer com as expectativas para câmbio e juros no mundo, com implicações no Brasil.
Em quase 20 minutos de operações, o dólar comercial subia 0,16%, saindo a R$ 3,5928.
No plano doméstico brasileiro, o mercado deve continuar analisando evidências sobre a capacidade do governo de aprovar medidas fiscais no Congresso Nacional, após a aprovação, na madrugada de quinta, da Desvinculação de Receitas da União (DRU).
Com isso, o governo Temer conseguiu a ampliação e a prorrogação até 2023 do mecanismo que permite à União gastar livremente parte de sua arrecadação. Ainda é necessária mais uma votação, que deve ocorrer na próxima semana, antes que o texto siga para apreciação do Senado Federal.
A aprovação foi vista pelo mercado como uma evidência do espaço que o governo Temer tem no Congresso para avançar com essas medidas.
Porém, também na madrugada, a Câmara e a base de Michel Temer na Casa aprovaram um superreajuste para o funcionalismo federal que deve gerar impacto próximo de R$ 60 bilhões até 2019.
Em quase 20 minutos de operações, o dólar comercial subia 0,16%, saindo a R$ 3,5928.
No plano doméstico brasileiro, o mercado deve continuar analisando evidências sobre a capacidade do governo de aprovar medidas fiscais no Congresso Nacional, após a aprovação, na madrugada de quinta, da Desvinculação de Receitas da União (DRU).
Com isso, o governo Temer conseguiu a ampliação e a prorrogação até 2023 do mecanismo que permite à União gastar livremente parte de sua arrecadação. Ainda é necessária mais uma votação, que deve ocorrer na próxima semana, antes que o texto siga para apreciação do Senado Federal.
A aprovação foi vista pelo mercado como uma evidência do espaço que o governo Temer tem no Congresso para avançar com essas medidas.
Porém, também na madrugada, a Câmara e a base de Michel Temer na Casa aprovaram um superreajuste para o funcionalismo federal que deve gerar impacto próximo de R$ 60 bilhões até 2019.
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