Inflação medida pelo ICV-Dieese vai a 0,67% em maio
Com alta maior nos preços dos alimentos e também influenciado pelo reajuste dos cigarros, o Índice do Custo de Vida (ICV) no município de São Paulo aumentou 0,67% em maio, seguindo alta de 0,57% em abril, conforme cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em 12 meses, o indicador avançou 9,44%.
A alta de 0,91% em Alimentação respondeu por 0,29 ponto percentual, ou 32%, da taxa do mês. Despesas pessoais subiram 4,75% influenciadas pelos cigarros (8,77%) e foram a classe de despesa que mais contribuiu para a inflação do período, depois dos alimentos, com 0,21 ponto. Habitação, com alta de 0,76%, respondeu por mais 0,17 ponto, por causa do reajuste da tarifa de água (6,31%). Vestuário subiu 1,12%, mas teve impacto de apenas 0,02 ponto.
Outras altas foram registradas em Saúde (0,86%) e Despesas diversas (0,53%). Transporte caiu 1,11%, puxado pela queda do álcool (-8,99%) e da gasolina (-0,64%), e Equipamentos domésticos registraram queda de 0,24%.
Faixa de renda
O ICV por estrato de renda indicou que a maior alta foi registrada para as famílias com menor renda ou pertencentes ao estrato, de 1,09%, e menor para o estrato 3, ou para aquelas com maior renda, de 0,51%. Para as famílias do estrato intermediário, a taxa foi de 0,83%.
A alta de 0,91% em Alimentação respondeu por 0,29 ponto percentual, ou 32%, da taxa do mês. Despesas pessoais subiram 4,75% influenciadas pelos cigarros (8,77%) e foram a classe de despesa que mais contribuiu para a inflação do período, depois dos alimentos, com 0,21 ponto. Habitação, com alta de 0,76%, respondeu por mais 0,17 ponto, por causa do reajuste da tarifa de água (6,31%). Vestuário subiu 1,12%, mas teve impacto de apenas 0,02 ponto.
Outras altas foram registradas em Saúde (0,86%) e Despesas diversas (0,53%). Transporte caiu 1,11%, puxado pela queda do álcool (-8,99%) e da gasolina (-0,64%), e Equipamentos domésticos registraram queda de 0,24%.
Faixa de renda
O ICV por estrato de renda indicou que a maior alta foi registrada para as famílias com menor renda ou pertencentes ao estrato, de 1,09%, e menor para o estrato 3, ou para aquelas com maior renda, de 0,51%. Para as famílias do estrato intermediário, a taxa foi de 0,83%.
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