Com fim do bônus de água, SP tem a maior inflação para maio em 20 anos
O fim do bônus para a redução do consumo de água somado ao reajuste da tarifa levou a região metropolitana de São Paulo a registrar a maior inflação para maio em 20 anos, de acordo com o IBGE. Na Grande SP, o IPCA subiu 0,93%, pressionado pela alta de 41,9% na conta de água e esgoto. É a maior taxa para o mês desde maio de 1996, quando a inflação na região metropolitana chegou a 1,18%.
A conta de água e esgoto também foi o item que mais afetou a média geral do IPCA. A inflação subiu 0,78%, o maior índice para o mês desde 2008 quando ficou em 0,79%, puxado principalmente pela aceleração dos preços em São Paulo.
No país, o item taxa de água e esgoto subiu 10,37% e influenciou a alta de 1,79% do grupo habitação, o que teve o maior peso sobre a alta do IPCA em maio. Alimentação e bebidas, que desacelerou de 1,09% para 0,78%, entre abril e maio, representou quase um quarto da taxa do mês. Puxada pelos remédios, saúde e cuidados pessoais cresceu 1,62% e impactou em 0,18 ponto percentual na taxa média.
Os preços dos remédios, que haviam aumentado 6,26% em abril, subiram mais 3,10% em maio. Com isto, nestes dois meses, resultam em alta de 9,55%, reflexo do reajuste de 12,50% em vigor desde o dia primeiro de abril. No acumulado do ano até maio, os produtos farmacêuticos cresceram 10,52%, é maior alta desde 2003, quando aumentou 11,5%.
A conta de água e esgoto também foi o item que mais afetou a média geral do IPCA. A inflação subiu 0,78%, o maior índice para o mês desde 2008 quando ficou em 0,79%, puxado principalmente pela aceleração dos preços em São Paulo.
No país, o item taxa de água e esgoto subiu 10,37% e influenciou a alta de 1,79% do grupo habitação, o que teve o maior peso sobre a alta do IPCA em maio. Alimentação e bebidas, que desacelerou de 1,09% para 0,78%, entre abril e maio, representou quase um quarto da taxa do mês. Puxada pelos remédios, saúde e cuidados pessoais cresceu 1,62% e impactou em 0,18 ponto percentual na taxa média.
Os preços dos remédios, que haviam aumentado 6,26% em abril, subiram mais 3,10% em maio. Com isto, nestes dois meses, resultam em alta de 9,55%, reflexo do reajuste de 12,50% em vigor desde o dia primeiro de abril. No acumulado do ano até maio, os produtos farmacêuticos cresceram 10,52%, é maior alta desde 2003, quando aumentou 11,5%.
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