Usiminas demite mais 500 funcionários em Cubatão
A metalúrgica Usiminas vai demitir mais 500 funcionários na usina de Cubatão, em São Paulo, informou o Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista, ligado à Intersindical. Atualmente, apenas a laminação funciona na unidade, depois da paralisação de toda a área primária.
Inicialmente, com o desligamento dos altos-fornos, coquerias, sinterizações e aciaria, a siderúrgica mineira pretendia restringir o número de demissões a 1,8 mil. A medida foi anunciada em outubro mas, na primeira rodada, foram desligados 2 mil empregados.
Segundo a Usiminas, o aprofundamento da crise do setor no Brasil levou a uma nova negociação com o sindicato. A empresa disse, em nota, que o ajuste de agora "adequa" o quadro de pessoal "à realidade do mercado brasileiro de aço". De janeiro a maio deste ano, o consumo aparente do produto caiu 25,8% ante igual período de 2015.
A companhia não confirma os números, mas as demissões em Cubatão já chegam a 2,5 mil pessoas. A ideia, daqui para frente, é manter o uso de capacidade da laminação na unidade em altos níveis, o que impediria outros cortes. O grupo está comprando de 100 mil a 120 mil toneladas de placas por mês para manter a área ativa.
Contudo, Sergio Leite, novo presidente da Usiminas, informou em entrevista coletiva na semana passada que realizar novas demissões ou não vai depender da evolução do mercado interno.
A companhia informou também na nota que vai oferecer benefícios aos empregados desligados do quadro, como manutenção de planos de saúde, parte da contribuição previdenciária e seguro de vida por tempo determinado, além de treinamentos para recolocação profissional. Os funcionários também terão prioridade em uma eventual recontratação.
Inicialmente, com o desligamento dos altos-fornos, coquerias, sinterizações e aciaria, a siderúrgica mineira pretendia restringir o número de demissões a 1,8 mil. A medida foi anunciada em outubro mas, na primeira rodada, foram desligados 2 mil empregados.
Segundo a Usiminas, o aprofundamento da crise do setor no Brasil levou a uma nova negociação com o sindicato. A empresa disse, em nota, que o ajuste de agora "adequa" o quadro de pessoal "à realidade do mercado brasileiro de aço". De janeiro a maio deste ano, o consumo aparente do produto caiu 25,8% ante igual período de 2015.
A companhia não confirma os números, mas as demissões em Cubatão já chegam a 2,5 mil pessoas. A ideia, daqui para frente, é manter o uso de capacidade da laminação na unidade em altos níveis, o que impediria outros cortes. O grupo está comprando de 100 mil a 120 mil toneladas de placas por mês para manter a área ativa.
Contudo, Sergio Leite, novo presidente da Usiminas, informou em entrevista coletiva na semana passada que realizar novas demissões ou não vai depender da evolução do mercado interno.
A companhia informou também na nota que vai oferecer benefícios aos empregados desligados do quadro, como manutenção de planos de saúde, parte da contribuição previdenciária e seguro de vida por tempo determinado, além de treinamentos para recolocação profissional. Os funcionários também terão prioridade em uma eventual recontratação.
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