Michel Temer não será candidato em 2018, diz Padilha
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira que o presidente interino Michel Temer (PMDB) não será candidato à Presidência em 2018.
"O presidente Michel não é candidato em 2018. A missão dele é recolocar o Brasil nos trilhos de desenvolvimento. Se precisarmos tomar medidas mais duras, elas serão tomadas", disse Padilha, em evento com empresários em São Paulo.
De acordo com o ministro, as eleições daqui a dois anos terão como protagonistas provavelmente figuras por enquanto desconhecidas. "Penso que a eleição de 2018 será para alguém que ainda não está no cenário político", disse.
Padilha também comentou sobre o avanço da Operação Lava-Jato, que atingiu ontem diversos membros de governo e oposição, inclusive Temer.
"Tenho dito que o Brasil será outro ao final da Operação. O governo do presidente Michel Temer vê a Lava-Jato como uma grande contribuição ao Brasil, independentemente de resultados e de quem quer que tenha que ser aprofundado nas investigações", disse.
Padilha afirmou que "tem certeza" que os investigadores saberão o momento de "aprofundar" a operação, mas foi cauteloso ao comentar as citações em delações premiadas: "É preciso diferenciar quem foi só citado. A pessoa aparece na televisão que foi citada, naquele momento ele é acusado, julgado e executado. Temos que interpretar as coisas como elas são."
Padilha garantiu ainda que "não há interferência entre os poderes".
"O presidente Michel não é candidato em 2018. A missão dele é recolocar o Brasil nos trilhos de desenvolvimento. Se precisarmos tomar medidas mais duras, elas serão tomadas", disse Padilha, em evento com empresários em São Paulo.
De acordo com o ministro, as eleições daqui a dois anos terão como protagonistas provavelmente figuras por enquanto desconhecidas. "Penso que a eleição de 2018 será para alguém que ainda não está no cenário político", disse.
Padilha também comentou sobre o avanço da Operação Lava-Jato, que atingiu ontem diversos membros de governo e oposição, inclusive Temer.
"Tenho dito que o Brasil será outro ao final da Operação. O governo do presidente Michel Temer vê a Lava-Jato como uma grande contribuição ao Brasil, independentemente de resultados e de quem quer que tenha que ser aprofundado nas investigações", disse.
Padilha afirmou que "tem certeza" que os investigadores saberão o momento de "aprofundar" a operação, mas foi cauteloso ao comentar as citações em delações premiadas: "É preciso diferenciar quem foi só citado. A pessoa aparece na televisão que foi citada, naquele momento ele é acusado, julgado e executado. Temos que interpretar as coisas como elas são."
Padilha garantiu ainda que "não há interferência entre os poderes".
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