Dólar cai 1% e sai no patamar de R$ 3,38; mercado olha cena externa
O dólar opera em forte baixa de mais de 1%, rondando mínimas não vistas em quase um ano, enquanto os juros futuros também recuam. Os negócios são influenciados pela disparada do apetite por risco no exterior, após novas pesquisas reduzirem temores sobre uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado "Brexit".
Três sondagens divulgadas no fim de semana indicaram ganho de margem da ala que deseja a permanência do Reino Unido no bloco europeu. Além disso, subiu para cerca de 78% a probabilidade implícita de permanência do país no bloco, após queda a 60% na semana passada, segundo o site de apostas Betfair.
Os riscos em torno do "Brexit" derrubaram ativos de risco na semana passada. Por isso, o alívio nas preocupações com uma saída do Reino Unido da UE trazer conforto ao mercado nesta segunda-feira. Com o "Brexit", investidores temem instabilidade política na Europa, com potencial alteração nas dinâmicas de fluxos financeiros e de investimento em todo o mundo, com riscos ao já fraco crescimento da atividade global.
Às 10h13, o dólar comercial caía 1,04%, a R$ 3,3842. Na mínima, a cotação foi a R$ 3,3747, menor patamar intradia desde o último dia 9, quando a taxa ficou em R$ 3,3625 - nível mais baixo desde julho de 2015.
Essa mínima do dólar foi registrada ainda sob efeito de declarações dadas dois dias antes (7 de junho) pelo atual presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, na ocasião apenas presidente indicado, em sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Na sabatina, Ilan destacou a importância do câmbio flutuante, afirmou que o uso dos swaps cambiais precisaria ser discutido, mas no futuro.
Do lado dos juros futuros, o DI janeiro de 2021 recuava a 12,520%, ante 12,620% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 cedia a 12,750%, frente a 12,780% do ajuste de sexta-feira. E o DI janeiro de 2017 caía a 13,770%, contra 13,785% do último ajuste.
Três sondagens divulgadas no fim de semana indicaram ganho de margem da ala que deseja a permanência do Reino Unido no bloco europeu. Além disso, subiu para cerca de 78% a probabilidade implícita de permanência do país no bloco, após queda a 60% na semana passada, segundo o site de apostas Betfair.
Os riscos em torno do "Brexit" derrubaram ativos de risco na semana passada. Por isso, o alívio nas preocupações com uma saída do Reino Unido da UE trazer conforto ao mercado nesta segunda-feira. Com o "Brexit", investidores temem instabilidade política na Europa, com potencial alteração nas dinâmicas de fluxos financeiros e de investimento em todo o mundo, com riscos ao já fraco crescimento da atividade global.
Às 10h13, o dólar comercial caía 1,04%, a R$ 3,3842. Na mínima, a cotação foi a R$ 3,3747, menor patamar intradia desde o último dia 9, quando a taxa ficou em R$ 3,3625 - nível mais baixo desde julho de 2015.
Essa mínima do dólar foi registrada ainda sob efeito de declarações dadas dois dias antes (7 de junho) pelo atual presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, na ocasião apenas presidente indicado, em sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Na sabatina, Ilan destacou a importância do câmbio flutuante, afirmou que o uso dos swaps cambiais precisaria ser discutido, mas no futuro.
Do lado dos juros futuros, o DI janeiro de 2021 recuava a 12,520%, ante 12,620% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 cedia a 12,750%, frente a 12,780% do ajuste de sexta-feira. E o DI janeiro de 2017 caía a 13,770%, contra 13,785% do último ajuste.
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