Dólar fecha em alta com cautela de investidores às vésperas do Brexit
O dólar subiu nesta terça-feira frente ao real, em dia de alta volatilidade. Investidores adotam maior cautela aguardando o resultado do referendo que vai decidir sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia, marcado para quinta-feira.
O dólar comercial subiu 0,26%, encerrando a R$ 3,4076. Já o contrato futuro para julho avançava 0,40% para R$ 3,418.
Depois de negociar a R$ 3,3559 na mínima intradia, o dólar acabou consolidando a alta frente ao real após pesquisa do Survation mostrar uma margem apertada de votos, com ligeira liderança para a permanência do Reino Unido na UE (45%) na UE contra 44% das intenções de voto para uma saída do bloco, evento que vem sendo chamado de "Brexit".
A preocupação dos investidores é que isso possa ser um precedente para a saída de outros países da UE, o que poderia desencadear um movimento global de aversão a risco.
Nesse cenário, o Barclays prevê que o dólar poderia subir para R$ 4,25 neste ano e para R$ 4,75 ao fim de 2017, avaliando o real como a segundo moeda mais vulnerável a esse evento, só atrás da libra esterlina.
No mercado, a probabilidade do "Brexit" acontecer refletida nos sites de apostas ainda é mais baixa, apontando para 57% de chance de permanência do Reino Unido na UE.
Hoje a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, afirmou que o "Brexit" poderia causar um movimento na direção de ativos seguros e valorizar o dólar.
A presidente do Fed ainda reforçou a cautela com o crescimento da economia americana, endossando a perspectiva de alta mais gradual da taxa básica de juros nos Estados Unidos.
O dólar comercial subiu 0,26%, encerrando a R$ 3,4076. Já o contrato futuro para julho avançava 0,40% para R$ 3,418.
Depois de negociar a R$ 3,3559 na mínima intradia, o dólar acabou consolidando a alta frente ao real após pesquisa do Survation mostrar uma margem apertada de votos, com ligeira liderança para a permanência do Reino Unido na UE (45%) na UE contra 44% das intenções de voto para uma saída do bloco, evento que vem sendo chamado de "Brexit".
A preocupação dos investidores é que isso possa ser um precedente para a saída de outros países da UE, o que poderia desencadear um movimento global de aversão a risco.
Nesse cenário, o Barclays prevê que o dólar poderia subir para R$ 4,25 neste ano e para R$ 4,75 ao fim de 2017, avaliando o real como a segundo moeda mais vulnerável a esse evento, só atrás da libra esterlina.
No mercado, a probabilidade do "Brexit" acontecer refletida nos sites de apostas ainda é mais baixa, apontando para 57% de chance de permanência do Reino Unido na UE.
Hoje a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, afirmou que o "Brexit" poderia causar um movimento na direção de ativos seguros e valorizar o dólar.
A presidente do Fed ainda reforçou a cautela com o crescimento da economia americana, endossando a perspectiva de alta mais gradual da taxa básica de juros nos Estados Unidos.
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