Temer decide importar feijão para combater alta de preços
O governo federal anunciou nesta quarta-feira que vai liberar a importação do feijão da Argentina, Paraguai e Bolívia para tentar conter a alta do preço ao consumidor. Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, o presidente interino, Michel Temer, solicitou ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, que tome as providências necessárias para viabilizar a importação.
Em entrevista ao Portal do Planalto, Maggi disse que está sendo estudada a possibilidade de trazer o produto também do México, após a assinatura de um acordo sanitário, e da China.
O ministro explicou que o preço do principal produto na mesa dos brasileiros subiu em função de questões climáticas, que provocou a perda de praticamente toda a safra no Centro-Oeste.
Outra medida que está sendo tomada, afirmou o ministro, é a de negociar com grandes redes de supermercados para que busquem o produto onde há maior oferta.
"Pessoalmente, tenho me envolvido nas negociações com os cerealistas, com os grandes supermercados, para que eles possam fugir do tradicional que se faz no Brasil, e ir diretamente à fonte onde tem esse produto e trazer. E à medida que o produto vai chegando no Brasil, nós temos certeza que o preço cederá à medida em que o mercado for abastecido". informou o ministro, segundo informações da assessoria de imprensa da Presidência.
Em entrevista ao Portal do Planalto, Maggi disse que está sendo estudada a possibilidade de trazer o produto também do México, após a assinatura de um acordo sanitário, e da China.
O ministro explicou que o preço do principal produto na mesa dos brasileiros subiu em função de questões climáticas, que provocou a perda de praticamente toda a safra no Centro-Oeste.
Outra medida que está sendo tomada, afirmou o ministro, é a de negociar com grandes redes de supermercados para que busquem o produto onde há maior oferta.
"Pessoalmente, tenho me envolvido nas negociações com os cerealistas, com os grandes supermercados, para que eles possam fugir do tradicional que se faz no Brasil, e ir diretamente à fonte onde tem esse produto e trazer. E à medida que o produto vai chegando no Brasil, nós temos certeza que o preço cederá à medida em que o mercado for abastecido". informou o ministro, segundo informações da assessoria de imprensa da Presidência.
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