Bovespa fecha em baixa com análise dos efeitos do Brexit
Ainda analisando os efeitos da ruptura do Reino Unido com a União Europeia, os investidores decidiram manter a cautela. O Ibovespa fechou em baixa de 1,72% aos 49.246 pontos, seguindo o desempenho negativo dos mercados globais. As bolsas europeias - Paris e Frankfurt - fecharam em baixa de 3%, e os indicadores do mercado de ações americano tinham queda de mais de 1,50%. "O mercado está mais cauteloso", disse Raphael Ohmachi, analista da Guide Investimentos.
Os destaques de baixa foram as ações da Petrobras, que acompanhavam a queda no preço do barril do petróleo. O tipo Brent caiu 2,6%, a US$ 47,16, e WTI fechou com baixa de 2,8%, a US$ 46,33 o barril. As ações da Petrobras ON caíram 5,51%, a maior baixa do Ibovespa, seguida por Petrobras PN, com queda de 5,08%.
Contribui para a queda no preço da ação, a notícia de que a Justiça americana negou o pedido de suspensão do processo da ação coletiva no Tribunal do Distrito Sul de Nova York, em mais uma decisão favorável aos investidores que processam a estatal por ter, supostamente, violado as leis do mercado de capitais americano. A Petrobras é alvo de uma ação coletiva nos Estados Unidos, além de 27 ações individuais que representam grandes investidores institucionais.
Outros destaques de baixa foram os papéis do sistema financeiro, que acompanhavam o desempenho negativos dos bancos internacionais. Os papéis do Bradesco ON caíram 3,94%, Itaú Unibanco PN caiu 3,35%, Bradesco ON teve queda de 2,62%, Santander Unit caiu 2,38% e Banco do Brasil ON teve baixa de 1,57%. "O Brexit ainda está traumatizando os mercados", disse Marcos Peixoto, gestor de renda variável da XP Gestão.
Também tiveram baixa as ações da Vale ON, que caíram 2,69%, e Vale PNA, com baixa de 1,72%.
Na ponta oposta, as maiores altas do dia ficaram com Cosan ON, com valorização de 2,26%, seguida por BB Seguridade ON, com alta de 1,94%, RaiaDrogasil ON, que subiu 2,06% e Qualicorp com valorização de 1,36%.
O giro financeiro do Ibovespa ficou em R$ 4,56 bilhões, dentro da média diária mensal.
Os destaques de baixa foram as ações da Petrobras, que acompanhavam a queda no preço do barril do petróleo. O tipo Brent caiu 2,6%, a US$ 47,16, e WTI fechou com baixa de 2,8%, a US$ 46,33 o barril. As ações da Petrobras ON caíram 5,51%, a maior baixa do Ibovespa, seguida por Petrobras PN, com queda de 5,08%.
Contribui para a queda no preço da ação, a notícia de que a Justiça americana negou o pedido de suspensão do processo da ação coletiva no Tribunal do Distrito Sul de Nova York, em mais uma decisão favorável aos investidores que processam a estatal por ter, supostamente, violado as leis do mercado de capitais americano. A Petrobras é alvo de uma ação coletiva nos Estados Unidos, além de 27 ações individuais que representam grandes investidores institucionais.
Outros destaques de baixa foram os papéis do sistema financeiro, que acompanhavam o desempenho negativos dos bancos internacionais. Os papéis do Bradesco ON caíram 3,94%, Itaú Unibanco PN caiu 3,35%, Bradesco ON teve queda de 2,62%, Santander Unit caiu 2,38% e Banco do Brasil ON teve baixa de 1,57%. "O Brexit ainda está traumatizando os mercados", disse Marcos Peixoto, gestor de renda variável da XP Gestão.
Também tiveram baixa as ações da Vale ON, que caíram 2,69%, e Vale PNA, com baixa de 1,72%.
Na ponta oposta, as maiores altas do dia ficaram com Cosan ON, com valorização de 2,26%, seguida por BB Seguridade ON, com alta de 1,94%, RaiaDrogasil ON, que subiu 2,06% e Qualicorp com valorização de 1,36%.
O giro financeiro do Ibovespa ficou em R$ 4,56 bilhões, dentro da média diária mensal.
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